Gerson Eguchi vem fazendo pesquisas a respeito de saúde, principalmente Pressão Alta, Colesterol, Alergia, Artrite, comidas, receitas e limpeza de casa, com várias dicas interessantes.incluindo assuntos referentes a gastronomia, bem estar, músicas e informática
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
terça-feira, 11 de outubro de 2016
Mais um momento político - Contra a corrupção, a fera da bela Joice Hass...
Publicado em 8 de out de 2016
Decidimos deixar na memória do "Mais um momento político" o discurso da jornalista Joice Hasselmann que detonou os corruptos na sessão das "10 Medidas contra a Corrupção.
segunda-feira, 10 de outubro de 2016
Como escovar os dentes?
Como escovar os dentes?
Qual a maneira certa de escovar?
Uma escovação adequada deve durar, no mínimo, dois minutos, isto é, 120 segundos! A maioria dos adultos não chegam nem próximo a este tempo. Para ter uma idéia do tempo necessário para uma boa escovação, use um relógio na próxima vez que escovar os dentes. Escove-os com movimentos suaves e curtos, com especial atenção para a margem gengival, para os dentes posteriores, difíceis de alcançar e para as áreas situadas ao redor de restaurações e coroas. Concentre-se na limpeza de cada setor da boca, da seguinte maneira:
- Escove as superfícies voltadas para a bochecha dos dentes superiores e, depois, dos inferiores.
- Escove as superfícies internas dos dentes superiores e, depois, dos inferiores.
- Em seguida, escove as superfícies de mastigação.
- Para ter hálito puro, escove também a língua, local onde muitas bactérias ficam alojadas.
Segure a escova em um ângulo de 45 graus e escove com movimentos que vão da gengiva à ponta dos dentes.
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Com suaves movimentos circulares, escove a face voltada para a bochecha e a face interna dos dentes, e a superfície usada para mastigar.
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Com movimentos suaves, escove também a língua para remover bactérias e purificar o hálito.
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Que tipo de escova dental devo usar?
A maioria dos dentistas concorda que a escova dental de cerdas macias é a melhor para a remoção da placa bacteriana e dos resíduos de alimentos. As escovas com cabeças menores também são mais adequadas, porque alcançam melhor todas regiões da boca, como, por exemplo, os dentes posteriores, mais difíceis de alcançar. Para encontrar a escova Colgate correta para você, clique aqui.
Qual a importância do creme dental na escovação?
É importante que você use o creme dental mais adequado para você. Atualmente existe uma grande variedade de produtos feitos especialmente para combater a cárie, gengivite, tártaro, manchas e sensibilidade. Pergunte ao seu dentista qual o tipo de creme dental mais adequado para o seu caso. Para encontrar o creme dental Colgate correto para você, clique aqui
Quando devo trocar minha escova dental?
Troque sua escova de dentes a cada três meses ou quando perceber que ela começa a ficar desgastada. Além disso, é muito importante trocar de escova depois de uma gripe ou resfriado para diminuir o risco de nova infecção por meio dos germes que aderem às cerdas.
Fio Dental Colgate®
Fio Dental Colgate®
Fonte: Colgate
O primeiro passo para sua higiene bucal completa.
BENEFICIOS
- Ajuda a reduzir problemas da gengiva e a cárie através da remoção da placa entre os dentes e abaixo da linha da gengiva
- Desliza mais facilmente entre os dentes sem desfiar
- Use diariamente, seu dentista recomenda
Como Usar Fio Dental
O uso correto do fio dental remove a placa bacteriana e os alimentos nos lugares onde a escova não consegue chegar facilmente - sob a gengiva e entre os dentes. Como o acúmulo de placa pode provocar cárie e gengivite, usar fio dental diariamente é altamente recomendável.
Para aproveitar ao máximo o uso do fio dental, uso a seguinte técnica:
- Enrole aproximadamente 40 centímetros do fio ao redor de cada dedo médio, deixando uns dez centímetros entre os dedos.
- Segurando o fio dental entre o polegar e indicador das duas mãos, deslize-o levemente para cima e para baixo entre os dentes.
- Passe cuidadosamente o fio ao redor da base de cada dente, ultrapassando a linha de junção do dente com a gengiva. Nunca force o fio contra a gengiva, pois ele pode cortar ou machucar o frágil tecido gengival.
- Utilize uma parte nova do pedaço de fio dental para cada dente a ser limpo.
- Para remover o fio, use movimentos de trás para frente, retirando-o do meio dos dentes.
Que tipo de fio dental devo usar?
- Fio de nylon (ou multifilamento)
- Fio PTFE (monofilamento)
Existem no mercado fios dentais de nylon, encerados ou não, com uma grande variedade de sabores. Como esse tipo de fio é composto de muitas fibras de nylon, ele pode, às vezes, rasgar ou desfiar, especialmente se os dentes forem muito juntos. Embora mais caro, o fio de filamento único (PTFE) desliza facilmente entre os dentes, mesmo com pouco espaço, e não se rompe. Usados de maneira adequada os dois tipos de fio removem a placa bacteriana e os resíduos de alimentos.
Use aproximadamente 40 centímetros de fio, deixando um pedaço livre entre os dedos.
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Siga, com cuidado, as curvas dos dentes.
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Assegure-se de limpar além da linha da gengiva, mas não force demasiado o fio contra a gengiva.
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Fio e fita dental têm diferenças de indicação; saiba quais
Fio e fita dental têm diferenças de indicação; saiba quais
6 fotos
A fita dental é mais fina e achatada. Com filamento único, não afrouxa como o fio, que tem vários filamentos em formato cilíndrico. Quanto à eficiência, as duas são semelhantes. A fita é maior e, por isso, demora menos tempo para retirar os restos alimentares que ficam entre os dentes. Porém, para pessoas com pouco espaço na arcada, com apinhamento – um dente fica em cima do outro –, o fio é mais indicado.
Para saber qual a melhor opção para cada caso, o ideal é experimentar os dois tipos ou procurar o dentista. “O profissional é a pessoa indicada para orientar qual o melhor fio para o paciente”, diz o cirurgião-dentista, Mauro Piragibe, consultor científico da Associação Brasileira de Odontologia (ABO).
O especialista ressalta que o mais importante é saber usar, tanto o fio quanto a fita, para não machucar a gengiva. “O paciente deverá fazer movimentos suaves ao passar o fio entre os dentes, sem causar impactos na gengiva, mexendo para cima e para baixo, de um lado do dente e depois do outro”, afirma.
Uma dica para quem prefere a fita, mas tem alguns lugares mais apertados na arcada, é transformá-la em fio. “Em uma região onde os dentes são apertados, inserimos a fita, ao tracionarmos as pontas, ela modela como um fio”, diz Mauro.
Fonte: Saúde Bucal - Terra
domingo, 4 de setembro de 2016
'Home' - A NASA produziu um vídeo em 4K (alta definição) com imagens espetaculares da Terra
Jornal de Notícias
No vídeo, intitulado "Home", além das imagens da Terra podemos
A NASA produziu um vídeo em 4K (alta
definição) com imagens espetaculares da Terra
obtidas a partir da Estação Espacial Internacional.
No vídeo, intitulado "Home", além das imagens da Terra podemos
observar o trabalho dos astronautas.
NASA mostra imagens espetaculares da Terra
Vídeo
NASA mostra imagens espetaculares da Terra
A NASA produziu um vídeo em 4K (alta
definição) com imagens espetaculares da Terra
obtidas a partir da Estação Espacial Internacional.
No vídeo, intitulado "Home", além das imagens da Terra podemos
observar o trabalho dos astronautas.
NASA mostra imagens espetaculares da Terra
Vídeo
NASA mostra imagens espetaculares da Terra
A NASA produziu um vídeo em 4K (alta
definição) com imagens espetaculares da Terra
obtidas a partir da Estação Espacial Internacional.
No vídeo, intitulado "Home", além das imagens da Terra podemos
observar o trabalho dos astronautas.
quarta-feira, 10 de agosto de 2016
'Portinari Popular', mostra do Masp, reforça ligação do pintor com o homem do povo
'Portinari Popular', mostra do Masp, reforça ligação do pintor com o homem do povo
Exposição reúne 54 telas com a temática do trabalho, da vida nas favelas e das lembranças de infância do artista em Brodósqui
Fonte: Estadão
Da primeira tela com tema brasileiro, Baile na Roça, pintada em 1924, aos 21 anos, à última, uma boneca carajá, inacabada, de 1962, a exposição Portinari Popular, que o Masp abre amanhã, 11, comprova em 54 obras o esforço do pintor de Brodósqui para colocar em foco a cultura e os tipos nacionais. Como sugere o título da mostra, ela evidencia a relação de Portinari (1903-1962) com o trabalho e os tipos populares, propondo, segundo o curador Adriano Pedrosa, “uma revisão da obra do artista, sempre analisada do ponto de vista formal em comparação à pintura modernista europeia”.
Da primeira tela com tema brasileiro, Baile na Roça, pintada em 1924, aos 21 anos, à última, uma boneca carajá, inacabada, de 1962, a exposição Portinari Popular, que o Masp abre amanhã, 11, comprova em 54 obras o esforço do pintor de Brodósqui para colocar em foco a cultura e os tipos nacionais. Como sugere o título da mostra, ela evidencia a relação de Portinari (1903-1962) com o trabalho e os tipos populares, propondo, segundo o curador Adriano Pedrosa, “uma revisão da obra do artista, sempre analisada do ponto de vista formal em comparação à pintura modernista europeia”.
Em Portinari Popular, é possível, claro, identificar essa relação sem muito esforço, notadamente a presença de elementos da arte europeia – antiga e moderna – que seriam incorporados à pintura do artista após os dois anos que passou radicado em Paris, entre 1929 e 1930. Porém, é preciso lembrar que foi justamente durante sua temporada na Europa que Portinari teve um ‘insight’ sobre o desconforto que lhe causava pintar sem considerar o vínculo afetivo com seu passado “caipira”.
Ainda em Paris, ele desenha, em 1930, um tipo popular de Brodósqui, Palaninho, sobre quem nunca tinha pensado no Brasil. Palaninho era um baixinho esbranquiçado pelo amarelão, de aspecto doentio e um dente só na boca, que só vestia roupas feitas de saco de farinha e cheias de remendo. Amarrava as calças com palha de milho e elas, segundo Portinari, “ficavam engastadas nas botinas”.
São tipos populares como Palaninho e sua mulher que ele, de certa forma, retrata em Baile na Roça. A tela abre a mostra do Masp, provando que, de alguma forma, o homem brasileiro do povo já estava presente em sua pintura bem antes de seu retorno da Europa – ainda que sem traços do modernismo revelados no Salão Nacional organizado pelo urbanista Lúcio Costa, em 1931.
Paradoxalmente, Baile na Roça foi submetido ao júri do salão anos antes e recusado pela Escola Nacional de Belas Artes, que o considerava moderno demais para seus padrões. Desaparecida durante anos, a tela, vista hoje, revela uma pintura que deixa as marcas das pinceladas aparentes e conserva algo da tradição dos macchiaioli da Toscana, evocando ainda o clima dos bailes populares do uruguaio Pedro Figari (1861-1938).
Na mesma primeira fileira estão agrupados exemplos da virada modernista de Portinari. Já nos anos 1930, ele coloca em primeiro plano a temática social, com tipos populares cujo traçado expõe sua vocação para a monumentalidade – como as clássicas Mestiço e Lavrador de Café, ambas as telas de 1934. Bem perto delas está o retrato que fez um ano depois do escritor modernista Mário de Andrade, amigo e principal incentivador de Portinari. É a única exceção a uma figura do universo intelectual e burguês em toda a exposição, dedicada exclusivamente às figuras do povo, conforme decisão do curador Adriano Pedrosa.
“A mostra, antes de tudo, faz um recorte na obra que evidencia a relação de Mário como interlocutor e intérprete da pintura de Portinari, reconhecendo nele o principal pintor modernista a tratar de questões como identidade e etnia”, observa o curador, caminhando entre pinturas que retratam figuras populares e trabalhadores. Um dos destaques dessa mostra, que tem obras do acervo do próprio museu e outras emprestadas de diversas instituições e coleções particulares, é a tela O Lavrador de Café, furtada do Masp em dezembro de 2007 e resgatada em janeiro de 2008. Como em O Mestiço, predominam o marrom da paisagem e as composições monumentais, em que a figura humana parece emergir de uma dimensão tridimensional com pés agigantados.
“Falam da influência de Picasso e do muralismo mexicano, mas queríamos justamente discutir a maneira antropofágica de Portinari incorporar esse conteúdo, canibalizando esses traços nessa operação”, argumenta o curador, lembrando que o pintor brasileiro foi um dos pioneiros, no Brasil, a retratar o negro e o índio.
Telas raramente vistas foram emprestadas para a mostra, que reconstitui o projeto expográfico da retrospectiva organizada pela arquiteta Lina Bo Bardi no Masp, em 1970, dedicada ao pintor – uma estrutura simples com ripas de madeira. Uma delas é Favela (Shantytown, 1958), de uma coleção particular, que “canibaliza” o geometrismo da portuguesa Vieira da Silva, jogando uma luz de vitral sobre um ambiente pobre e suburbano antes retratado em tons de terra.
Evolução. O Masp possui 18 obras de Portinari em seu acervo, entre as quais pinturas como O Retirantes e Criança Morta (ambas de 1944 e integrantes da exposição Portinari Popular). São dois exemplos do impacto que o cubismo analítico de Picasso exerceu sobre o pintor brasileiro, que decompõe a forma para entender a estrutura da realidade brasileira. São as obras que, segundo o curador do museu, Adriano Pedrosa, mais despertam a atenção dos visitantes, cujo número chegou a 50 mil em julho, o maior registrado nos dois anos da nova gestão.
A atenção concedida ao tema do trabalho (ou à falta dele, num momento de crise como a atual) levou a curadoria a expor no primeiro subsolo a instalação homônima (Trabalho) do artista mineiro Thiago Honório, também do acervo do Masp, constituída de pás, talhadeiras, picaretas, marretas e outros materiais de construção que, segundo o curador Fernando Oliva, “representam de maneira metonímica o corpo dos trabalhadores” – o artista trocou objetos usados dos operários por novos.
Como os operários que retratou, também Portinari experimentou no corpo os efeitos do acúmulo de trabalho – ele morreu intoxicado pelo chumbo das tintas, deixando algo em torno de 5 mil obras para a posteridade, de retratos de celebridades, amigos e pessoas da sociedade (feitos para sobreviver) a pinturas que emulam a arte dos índios carajás.
Essa escolha da via nacionalista como expressão tem a marca de Mário de Andrade, seu mentor, que retratou em 1935. O autor de Macunaíma defendia a necessidade de uma arte moderna, de cunho nacionalista, e encontrou em Portinari seu interlocutor. A desarticulação da figura em Os Retirantes, a despeito do parentesco picassiano, é um exemplo dessa tentativa de criar aqui uma pintura dramática genuína. Ela, porém, é sintoma de um conflito interno de Portinari, apontado pela crítica, na época, como ausência de harmonia e convicção – além de certa incoerência de estilo.
Biógrafo e amigo, Antonio Callado não concordava com essa divisão binária entre o conservador acadêmico e o inovador moderno. Para ele, o diálogo de Portinari com o passado (as composições de Piero della Francesca, as figuras sem olhos de Modigliani) e os contemporâneos (Picasso, Di Cavalcanti) sempre foi positivo.
Descontando a questão da influência, que é natural nas artes, o modo de resgatar a identidade nacional em Portinari passa por um modelo formal europeu, por um padrão que os modernistas (Portinari incluído) foram buscar na Europa (e isso fica claro na tela Favela/Shantytown, 1958, que tem muito da portuguesa Maria Helena Vieira da Silva. Ela morou no Brasil e, por sua vez, foi marcada pelas formas fragmentadas de Cézanne.
O espírito original e autêntico do amor de Portinari pelos tipos populares e as coisas do Brasil deve mesmo ser buscado numa tela como Baile na Roça (1924), que, por ter sido rejeitada, acabou reprimindo o jovem pintor. Felizmente, não para sempre, como prova a mostra.
Masp inaugura exposição com cerca de 50 obras de Portinari
Masp inaugura exposição com cerca de 50 obras de Portinari
O Museu de Arte de São Paulo (Masp) inaugura, em 11 de agosto, a exposição Portinari Popular, que traz um novo olhar sobre a obra do artista plástico brasileiro Candido Portinari.
A mostra apresentará cerca de 50 obras do artista, raramente expostas em conjunto, dedicadas à representação de temas e tipos populares, referentes às origens de Portinari. Entre as peças, estão diversas telas que retratam elementos e vivências de sua cidade natal, Brodowski, no interior de São Paulo.
Também no dia 11, o Masp abre a exposição Trabalho, do artista Thiago Honório. Ela é composta por ferramentas de mestres de obras coletadas pelo artista durantes o restauro de um histórico prédio paulistano.
Serviço
PORTINARI POPULAR
Abertura: 11 de agosto, 20h
Quando: de 12 de agosto a 15 de novembro de 2016
Onde: 2º subsolo do Masp
Endereço: Avenida Paulista, 1.578, São Paulo, SP
Horários: terça a domingo: das 10h às 18h (bilheteria aberta até as 17h30); quinta-feira: das 10h às 20h (bilheteria até 19h30)
Ingressos: R$25,00, com meia entrada para maiores de 60 anos, estudantes e professores; às terças-feiras, a entrada é gratuita
A mostra apresentará cerca de 50 obras do artista, raramente expostas em conjunto, dedicadas à representação de temas e tipos populares, referentes às origens de Portinari. Entre as peças, estão diversas telas que retratam elementos e vivências de sua cidade natal, Brodowski, no interior de São Paulo.
Também no dia 11, o Masp abre a exposição Trabalho, do artista Thiago Honório. Ela é composta por ferramentas de mestres de obras coletadas pelo artista durantes o restauro de um histórico prédio paulistano.
Serviço
PORTINARI POPULAR
Abertura: 11 de agosto, 20h
Quando: de 12 de agosto a 15 de novembro de 2016
Onde: 2º subsolo do Masp
Endereço: Avenida Paulista, 1.578, São Paulo, SP
Horários: terça a domingo: das 10h às 18h (bilheteria aberta até as 17h30); quinta-feira: das 10h às 20h (bilheteria até 19h30)
Ingressos: R$25,00, com meia entrada para maiores de 60 anos, estudantes e professores; às terças-feiras, a entrada é gratuita
Foto: Candido Portinari, Enterro na rede, 1944, óleo sobre tela, 180,5 x 220,5 cm, acervo MASP; crédito: João Musa/Divulgação/MASP
Fonte: G1
Fonte: G1
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