domingo, 8 de setembro de 2019

Rede D’Or inaugura hospital de luxo em SP e vê espaço para crescer mais - Vila Nova Star


Rede D’Or inaugura hospital de luxo em SP e vê espaço para crescer mais


Com investimento de R$ 350 mi, unidade criará 1.200 empregos diretos; Vila Nova Star terá chef francês, tablet no leito e enxoval com lençóis de 400 fios

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    5/5 Quarto do novo hospital de luxo da Rede D'Or em São Paulo (//Divulgação)
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    1/5 Recepção do hospital Vila Nova Star, a primeira unidade da categoria premium da Rede D’Or São Luiz na cidade de São Paulo (//Divulgação)
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    2/5 Refeição do hospital Vila Nova Star; cardápio é assinado pelo chef francês Roland Villard) (//Divulgação)
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    3/5 Hospital Vila Nova Star terá linha de enxovais de 400 fios e de amenidades da grife Trousseau (//Divulgação)
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    4/5 Em novo hospital, Rede D'Or investe em equipamentos de alta tecnologia, como o CyberKnife, que usa braço robótico para direcionar radiação em pequenos pontos (//Divulgação)
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    5/5 Quarto do novo hospital de luxo da Rede D'Or em São Paulo (//Divulgação)
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    1/5 Recepção do hospital Vila Nova Star, a primeira unidade da categoria premium da Rede D’Or São Luiz na cidade de São Paulo (//Divulgação)
A Rede D’Or São Luiz inaugura na próxima semana o Hospital Vila Nova Star, a primeira unidade da categoria premium do grupo na cidade de São Paulo. A empresa investiu 350 milhões de reais no novo hospital, que vai concorrer com os tradicionais Albert Einstein e Sírio-Libanês. Além dos aportes em tecnologia, com equipamentos de ponta para tratamentos da área de oncologia, a rede investiu na arquitetura, na contratação de pessoal, na gastronomia e no bem-estar do paciente e do médico.
“Criamos um ambiente em que os pacientes e familiares se sentirão acolhidos desde a chegada. A humanização e os diferenciais têm como objetivo buscar a recuperação mais rápida e reduzir o tempo de internação. Estudos já comprovam esse efeito”, afirma Paulo Moll, vice-presidente da Rede D’Or São Luiz. 
Com mais de 25 cirurgias já agendadas, a operação terá início no dia 28 deste mês. Localizada no bairro do Itaim, essa é a sétima unidade da rede na cidade de São Paulo e vai gerar cerca de 1.200 empregos diretos. O novo hospital começa com uma estrutura pronta de 42 leitos, devendo chegar a noventa até o fim deste ano. Quando a segunda torre estiver pronta, em 2021, o número de leitos subirá para 220.
A unidade será um hospital geral, mas sem maternidade e pediatria, com foco no tratamento contra o câncer. O hospital atenderá os clientes de planos de saúde de categoria superior, um segmento que representa cerca de 15% do setor.“Esperamos recuperar nos próximos anos os 3 milhões de usuários que os planos de saúde perderam recentemente”, afirma Moll.
Mesmo com a queda de usuários de planos de saúde, o setor ainda registra déficit de leitos, em razão do fechamento de hospitais privados, segundo o executivo da rede. “Não paramos de investir, e ainda vemos oportunidades para crescimento e consolidação do grupo. Devido ao nosso tamanho, conseguimos reduzir custos com a compra de insumos, o que nos ajuda a investir na contratação de pessoal e na ampliação da rede”, diz o vice-presidente.

Hotelaria e gastronomia

Entre os diferenciais do hospital, estão a hotelaria e a gastronomia. Nos quartos, camas inteligentes pesam os pacientes e avisam a equipe de enfermagem sobre risco de queda. Cada cliente terá um tablet no leito, por meio do qual poderá fazer videochamada com o posto de enfermagem, controlar luzes e persianas e ter acesso ao cardápio e atividades do dia. A linha de enxovais de 400 fios e de amenidades é da grife Trousseau. A gastronomia é assinada pelo chef francês Roland Villard. O hospital terá ainda um serviço exclusivo de concierge. “Queremos melhorar a experiência do paciente”, diz Antonio Antonietto, diretor médico do Hospital Vila Nova Star.
Seguindo a tradição da sua primeira unidade da linha Star no Rio de Janeiro, as cinco salas do centro cirúrgico terão nomes especiais, ao invés de apenas números, como ocorre na maioria dos hospitais. Essas salas levarão o nome dos principais museus da capital paulista: Masp, MAM, MIS, Pinacoteca e Ipiranga.
Em relação à área tecnológica, o novo hospital é o primeiro do Brasil a ter o CyberKnife, equipamento de radiocirurgia com braço robótico, capaz de direcionar alta concentração de radiação em pequenos pontos, com menos efeito colateral, segundo a rede D’Or São Luiz. Outra novidade no país é o Tomotherapy, também para a radioterapia, equipamento que consegue tratar campos mais extensos, com precisão, protegendo órgãos. “Esse parque de radioterapia forma um conjunto de solução inédita no país”, afirma Moll.

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