Gerson Eguchi vem fazendo pesquisas a respeito de saúde, principalmente Pressão Alta, Colesterol, Alergia, Artrite, comidas, receitas e limpeza de casa, com várias dicas interessantes.incluindo assuntos referentes a gastronomia, bem estar, músicas e informática
Retenção urinária atinge 90% dos homens com mais de 70 anos
Glândula pode crescer tanto no entorno do canal da uretra comprimindo-o de modo a não mais permitir a passagem do fluído
A "obstrução urológica" que afetou o presidente Michel Temer levando a um quadro de retenção urinária tem como causa mais comum, segundo especialistas ouvidos pela reportagem, uma condição conhecida como hiperplasia da próstata benigna.
É uma situação em que a glândula pode crescer tanto no entorno do canal da uretra (por onde passa a urina a partir da bexiga), comprimindo-o de modo a não mais permitir a passagem do fluído. Ele, então, vai se acumulando na bexiga, e o paciente pode sentir muita dor. A saída é passar uma sonda para esvaziar a bexiga.
O urologista Joaquim Claro, médico coordenador do Centro de Referência da Saúde do Homem, explica que a expressão "obstrução urológica", além de muito vaga, "a rigor, cientificamente, não existe". Um termo mais próximo que esse que existe, segundo ele, é a "obstrução prostática".
"Em medicina nada é 100%, mas na maioria dos casos é benigna e, em geral significa ausência de câncer. É quase sempre em casos de hiperplasia benigna que próstata cresce tanto a ponto de obstruir a uretra e o paciente não conseguir urinar", explica o médico.
Claro explica que a partir dos 45 anos de idade é normal nos homens começar a ocorrer um crescimento da próstata. A partir dos 70, é uma situação que já atinge quase todos os homens. Há casos assintomáticos, mas podem aparecer alguns sintomas. Estatísticas compiladas pelo médico Dráuzio Varella em seu site apontam que o crescimento da próstata atinge 25% dos homens na faixa dos 40 aos 49 anos, subindo para 80% naqueles a partir de 70.
"Urinar com jato mais fraco, ir muitas vezes ao banheiro e acordar várias vezes à noite pra urinar são sintomas de hiperplasia da próstata benigna. Isso pode ser tratado com medicamentos, mas, se não for tratado, pode evoluir para um quadro de fechar o canal e ter retenção urinária", diz Flavio Trigo, presidente da Sociedade Brasileira de Urologia em São Paulo.
Tratamento
Nesse caso, ele explica que o procedimento de passar uma sonda para alívio da bexiga é a primeira ação. Depois é preciso investigar o que pode ter levado a esse quadro. Há tratamentos possíveis com medicamento, mas se não há melhora, em último caso é recomendável fazer uma cirurgia para criar um túnel para o paciente voltar a urinar. "Em geral é um quadro de boa evolução. Após tratar clinicamente ou mesmo com a desobstrução cirúrgica, o paciente volta a urinar e ganha qualidade de vida", diz Trigo.
Os médicos foram questionados pela reportagem sobre se a tal obstrução não poderia ser um sintoma de câncer de próstata, mas ambos disseram achar que é pouco provável.
"Um câncer pode levar a isso? Pode, mas é menos comum. E é pouco comum também diagnosticar um caso de câncer de próstata por causa de retenção urinária. Para chegar a isso seria um caso muito avançado, e com os métodos modernos de detecção, como o exame de PSA, diagnostica-se muito antes, bem no comecinho", afirmou Trigo.
Já Joaquim Claro defende que dificilmente um câncer de próstata faz a glândula crescer tanto a ponto de obstruir a passagem da urina em um fechamento completo. "Em mais de 90% dos casos isso ocorre por crescimento benigno, em que o paciente está em muito bom estado geral de saúde e acaba dando tempo para a próstata crescer".
Apresentações: tudo o que você precisa saber sobre elas
By Marketing | 16 de agosto de 2017 | Apresentação
Elaborar boas apresentações é essencial para impactar o seu público de interesse, seja em uma reunião de negócios, na apresentação de um projeto pessoal ou em uma palestra, por exemplo.
Assista a esse vídeo com nosso Diretor Comercial, Yan Baêta e entenda tudo o que você precisa saber sobre apresentações:
Inicialmente, montar uma apresentação audiovisual e elaborar um roteiro podem parecer tarefas muito fáceis, mas existem alguns problemas que podem atrapalhar e muito a sua apresentação profissional. Um planejamento mal feito, falta de criatividade para prender a atenção do público, não saber fazer bom uso de ferramentas essenciais ou ser muito prolixo, por exemplo, podem minar a sua apresentação e, por consequência, o potencial da sua ideia.
Além disso, existe um outra questão que assombra muitas pessoas. Falar em público pode gerar muito nervosismo, ainda mais quando se trata do ambiente profissional. E não são só os mais tímidos que sofrem com o problema! Até os colegas mais desenvoltos podem se ver totalmente paralisados de medo ao se encontrarem nessa situação.
A biologia explica esse fato: ao se deparar com mais de 5 pessoas te encarando durante algum tempo, o corpo entende que há uma situação de perigo — você pode estar prestes a virar a caça de alguém! É por isso que, diante dessas circunstâncias, o organismo tem reações similares aos momentos de pânico, como tremedeira, dificuldade em elaborar frases, falhas na memória, fala acelerada e suor excessivo, por exemplo.
A boa notícia é que, adotando algumas boas práticas, é possível contornar todas essas questões e fazer uma apresentação de sucesso! No post de hoje, você vai aprender algumas dicas, do planejamento à execução, para te ajudar a desenvolver as habilidades necessárias para apresentar seus projetos em público, seja para dez, cem ou mil pessoas — afinal de contas, você não sabe onde sua carreira te levará no futuro, não é verdade?
Continue acompanhando o nosso material e descubra tudo o que você precisa saber — do design ao retorno sobre investimento — para criar uma apresentação campeã!
A importância das apresentações para empresas
Quem trabalha em grandes empresas sabe que, para conseguir resultados, trabalhar em equipe é indispensável. Grandes projetos — que levam a grandes resultados — exigem a troca de conhecimentos e a delegação de tarefas. Agora imagine que você tenha uma ótima ideia e deseja implementá-la em seu ambiente profissional. O que você precisa fazer para começar? Bem, se você pensou em “mostrar para alguém”, sua resposta está correta. Caso contrário, ela nunca sairá do papel.
No entanto, muita gente acaba ignorando um fato muito importante na hora de mostrar suas ideias e projetos: a forma como você apresenta sua proposta pode ser decisiva — tanto para o bem quanto para o mal.
Uma ideia exposta de forma clara e bem articulada, que consiga transmitir confiabilidade e cativar a audiência causa um impacto positivo e tem muito mais chances de ser aderida. Ao apresentar uma proposta de negócios, por exemplo, será muito mais fácil convencer o cliente com uma apresentação bem-feita.
A forma como a ideia é apresentada afetará diretamente em seus resultados profissionais. Por essa razão, pensar no planejamento, na criatividade, em um bom design e, é claro, apresentar um conteúdo relevante e exposto de forma clara é o segredo para o seu sucesso.
Outro ponto positivo é o compartilhamento de informações. Ao mostrar seu projeto para outras pessoas, existem grandes chances de conseguir novas ideias para complementá-lo, além de feedbacks sobre os pontos fortes e os pontos que necessitam de melhorias.
Muitas vezes, elaborar uma apresentação nem mesmo é uma escolha: o ambiente de trabalho ou o cargo podem exigir esse tipo de tarefa. Mas, mesmo que você não simpatize com a ideia, tente ver a situação por um ângulo positivo: boas apresentações podem influenciar diretamente em seu futuro profissional. Apresentar bem algum tema ou projeto demonstra conhecimento e engajamento por parte do colaborador, além de ser uma chance de salientar sua postura e alavancar a sua carreira.
Como fazer uma apresentação
Para fazer uma boa apresentação, independentemente do tipo, é necessário levar em consideração três etapas básicas: o planejamento, a criação e a execução. Confira alguns pontos em que você deve prestar atenção em cada um desses momentos:
Planejar
Um bom planejamento é o ponto de partida para criar uma apresentação realmente impactante. Nesse momento, é necessário pensar em cada detalhe — do conteúdo ao espaço em que a apresentação será feita.
Uma boa dica para começar um planejamento é elaborando um mapa mental com tudo que precisa ser pensado. Para não se esquecer de nada na hora da execução, também é válido organizar essas informações em forma de check list.
No que diz respeito ao conteúdo, o planejamento é o momento em que você deverá refletir sobre o que deseja abordar, o que é realmente relevante e o que pode ser deixado de lado ou que não precisa ser aprofundado — o que dependerá muito do objetivo da apresentação e da complexidade do tema.
Lembre-se sempre de considerar o seu público-alvo: quem são eles? O que esperam de sua apresentação? Qual é a forma mais eficiente de se comunicar com a sua audiência? A mensagem pode estar muito clara para você, mas é preciso pensar em como fazer com que ela atinja as outras pessoas.
Também é necessário planejar os aspectos mais práticos da apresentação, como o local em que ela ocorrerá, qual é o tamanho da audiência, qual é o tempo de duração e quais equipamentos serão necessários.
Criar
Após identificar tudo o que você precisa abordar em sua apresentação, é preciso estudar a fundo sobre o tema. Faça pesquisas e colete dados relevantes, elabore perguntas e procure respondê-las da forma mais completa quanto for possível. Os mapas mentais também funcionam bem nessa hora: eles ajudam a tornar o conteúdo mais visual e fazem com que você consiga fixá-lo melhor.
O segundo passo da criação de uma boa apresentação é montar um roteiro. Separe todas as informações que precisam ser faladas daquelas que precisam ser visualizadas nos slides e elabore os textos dos slides de forma clara e objetiva, sem se esquecer de revisá-los. Outra dica de ouro é pensar em um título impactante, que consiga chamar a atenção da audiência e mostrar exatamente do que se trata a sua apresentação.
Por fim, avalie tudo o que você elaborou e tente se colocar no lugar do seu público: o que você acharia da sua apresentação? Se puder melhorar alguma coisa, esse é o momento de fazê-lo.
Executar
Com tudo pronto, é chegado o grande momento: a execução! Para os mais tímidos, se preparar psicologicamente para a apresentação é algo indispensável, então, busque maneiras de se sentir mais seguro na hora de falar (como fazer uma pequena lista com os tópicos a serem abordados, ensaiar as primeiras palavras ou treinar sua fala para um amigo, por exemplo).
Pensar na sua aparência na hora da apresentação também é muito importante. É claro que não vamos ditar regras de vestimenta, pois isso depende de questões como estilo pessoal e contexto. Busque vestir-se de uma maneira elegante e confortável de acordo com o seu gosto, lembrando-se sempre de que essa também é uma forma de mostrar um pouco sobre você. A única ressalva é quanto aos exageros: vale lembrar que, naquele momento, o foco deve estar no conteúdo que você está transmitindo, e detalhes muito extravagantes podem desviar a atenção da audiência.
Por último, mas não menos importante: teste todos os equipamentos necessários momentos antes da apresentação e procure ter os arquivos salvos em formatos e dispositivos diferentes. Confiar apenas no armazenamento em nuvem, por exemplo, pode ser uma grande cilada caso ocorram falhas de conexão com a internet.
Como tornar uma apresentação profissional mais impactante
De modo geral, uma boa apresentação precisa seguir três princípios básicos e simples: mostrar um conteúdo relevante, ser bem exposta pelo apresentador e contar com um material audiovisual bem-feito.
Mas se você deseja expor suas ideias de uma forma que seja realmente impactante para o seu público, existem alguns pontos que devem ser trabalhados e que fazem a diferença entre uma simples demonstração e uma apresentação de sucesso. Confira quais são eles:
Conheça sua audiência
Para impactar os seus ouvintes é preciso, antes de mais nada, conhecê-los. Quem são essas pessoas que estão gastando seu precioso tempo assistindo à sua apresentação? Por que eles estão ali e o que esperam ganhar com isso? Essas são apenas algumas das questões que devem ser levadas em conta.
Além disso, é preciso observar detalhes importantes como o nível de formalidade, o tipo de linguagem e o nível de conhecimento de seu público a respeito das informações que serão apresentadas.
Seja objetivo e direto
Quando se trata de slides, ser objetivo é uma regra. Apresentações cheias de textos enormes causam um impacto negativo no público, além de desviar a atenção da sua explicação — é difícil acompanhar alguém falando enquanto você tenta ler um texto ao mesmo tempo, são muitas informações para processar ao mesmo tempo. O objetivo de slides em apresentações de empresas é mostrar informações da forma mais direta possível, servindo apenas como uma espécie de guia.
Aposte no storytelling
A técnica do storytelling é excelente para despertar o interesse do público e mantê-lo engajado com a sua causa. E não é para menos: a arte de contar histórias acompanha o homem desde os tempos das cavernas — e, como já sabemos, funciona muito bem na transmissão de ideias e conhecimentos.
Pense em algo que tenha realmente a ver com o tema de sua apresentação, construa um enredo interessante e com personagens que despertem a empatia do seu público, para que eles se identifiquem verdadeiramente com a mensagem.
Trabalhe sua linguagem corporal
De nada adianta ter slides com um design impecável, um conteúdo super bem elaborado e realmente relevante, mas, no momento de falar, não adotar uma postura que passe credibilidade e que consiga chamar a atenção de seus ouvintes.
A linguagem corporal diz muito a respeito de você, e pode passar uma imagem extremamente negativa caso você não tome alguns cuidados. Se você não se sente preparado nesse sentido, a boa notícia é que é possível desenvolver essas habilidades com um pouco de treino. Tente manter uma boa postura, de peito aberto e costas eretas, gesticule com as mãos e realmente tome posse do espaço — sem exagerar, é claro.
O tom de voz e forma de pronunciar as palavras também têm grande influência na percepção do público. Segundo o especialista em sons Julian Treasure, é possível trabalhar técnicas vocais que farão com que as pessoas realmente escutem o que você tem a dizer.
Seja autêntico
A autenticidade tem um poder surpreendente sobre as pessoas. Pessoas que demonstram segurança em si mesmas e que não têm medo de ser quem elas realmente são têm o poder de encantar as outras. Então, que tal usar suas melhores características pessoais ao seu favor? Analise quais são as suas qualidades que podem ser usadas durante a apresentação para torná-la mais marcante, como um toque de bom humor ou uma história pessoal que se encaixe no contexto, por exemplo.
Como passar credibilidade
Já demos algumas dicas que farão com que o público de sua apresentação mantenha a atenção em você, mas, muitas vezes, prender a atenção de alguém não significa necessariamente que aquelas pessoas confiam nas informações que você está passando. Sem transmitir credibilidade, você não passará de um entertainer. Veja o que você pode fazer para contornar essa situação e fazer uma apresentação que passe confiança:
Fale um pouco de si
É provável que quem está ali já saiba um pouco sobre você. Mas é interessante ir um pouco além das informações básicas: fale de si, mostre seus valores e demonstre que você tem gabarito para falar daquele assunto. Apenas tome cuidado para não se gabar demais, o que pode passar a impressão de arrogância e surtir o efeito contrário ao desejado.
Fique atento ao texto
Um texto bem escrito e sem erros (tanto ortográficos quanto de informações) é essencial para passar credibilidade. Nunca se esqueça de checar as fontes de tudo o que você for falar e, se tiver dificuldades com o português, é válido contar com um profissional de revisão para verificar seus slides antes da apresentação.
Apresente informações relevantes
Procure não “encher linguiça” com informações que não agregam em nada ao contexto da sua apresentação. Além de ocupar um tempo que poderia ser gasto com algo mais importante, esse tipo de conteúdo pode deixar a audiência confusa e um pouco perdida. Preocupe-se em transmitir apenas aquilo que realmente interessa.
Mostre dados
Mostrar dados de estudos e pesquisas é uma ótima forma de passar credibilidade e argumentar a favor do que você tema a dizer. Na hora de fazer a pesquisa, lembre-se de checar a data de publicação e as instituições que realizaram o estudo. Dados antiquados ou de instituições pouco conhecidas não são uma boa ideia.
Prepare-se pra responder perguntas
Ao final de sua apresentação, é importante reservar um momento para responder perguntas — e essa é uma hora em que a sua credibilidade poderá ser testada. Para estar bem preparado e não errar, tente prever quais dúvidas podem surgir ainda na etapa de planejamento. Coloque-se no lugar de alguém que não conhece muito bem o assunto e tente pensar em quais questionamentos poderiam surgir.
Como deve ser o design da apresentação
Não é preciso ser um grande designer para conseguir elaborar uma boa apresentação de slides. Seguindo alguns conceitos básicos, até quem não tem nenhuma experiência no assunto pode fazer um bom trabalho. Veja algumas dicas importantes de design para apresentações:
Cores
A escolha das cores de fundo dos slides deve levar em consideração o tamanho da sala e, é claro, o bom senso. Para espaços amplos, um fundo escuro com a letra clara funciona melhor, enquanto o oposto é mais adequado para ambientes pequenos. Evite usar cores berrantes e aposte nas combinações mais neutras.
Fonte
Opte por fontes sem muitos floreios, pois isso pode dificultar a vida de um leitor que não enxergue tão bem ou que não esteja em um lugar de visão privilegiada. Além disso, lembre-se de testar o tamanho da fonte com antecedência, para que as letras não fiquem pequenas ou grandes demais.
Contraste
Aplicar a regra do contraste é muito fácil. A lógica é a seguinte: se duas coisas são diferentes (sejam elas informações em texto ou imagens), faça com que elas sejam visualmente diferentes. Isso pode ser feito por meio de tamanhos diferenciados, diferença de fonte etc. Um exemplo disso é a diferença entre título e corpo do texto.
Alinhamento
Usar alinhamento centralizado não é uma boa prática para apresentações em slide. O ideal é que tudo esteja alinhado de acordo com algum elemento da página. Em caso de dúvidas, o melhor a se fazer colocar o alinhamento à esquerda.
Escaneabilidade
Assim como acontece em conteúdos em texto, é preciso ter cuidado com o espaçamento para que o conteúdo seja mais escaneável, ou seja, para facilitar a visualização. Outra dica que facilita a escaneabilidade é usar bullet points em vez de texto corrido.
Elementos visuais
Apresentações de slides que contenham apenas textos não funcionam — muito pelo contrário! Para tornar o conteúdo mais visual e compreensível, aposte em ilustrações, gráficos e imagens representativas (sempre com as devidas fontes, é claro). Em casos de apresentações profissionais, também é interessante usar as cores e a logo da empresa para abrir ou encerrar a apresentação.
Quais ferramentas usar para fazer a apresentação
Agora que você já sabe como montar slides com um bom design, veja quais são as melhores ferramentas para apresentações:
Power Point
A ferramenta, que faz parte do pacote Office da Microsoft, já vem instalada em qualquer computador com Windows. Ela é uma das primeiras e mais populares ferramentas do tipo, sendo bastante simples de usar. No entanto, ela não conta com muitos recursos, sendo mais indicada para apresentações mais básicas.
Prezi
O Prezi é uma ótima ferramenta para quem deseja montar apresentações mais dinâmicas. Com transições diferenciadas entre as partes da apresentação (por meio do zoom), a ferramenta pode ser um pouco mais complicada para quem ainda não está acostumado. No entanto, basta fazer alguns testes para se familiarizar e tornar a criação mais intuitiva.
Apresentações Google
O programa de apresentações da Google faz parte das opções de arquivo oferecidas a quem usa o Drive, a ferramenta de armazenamento em nuvem da empresa. Seu funcionamento é muito similar ao Power Point, mas, por ser em nuvem, apresenta a facilidade de poder ser acessada de qualquer dispositivo. Inclusive, é possível compartilhá-la com outros usuários.
Acrobat Presentation
A ferramenta do pacote da Adobe tem layouts diferenciados e vários recursos visuais interessantes. As apresentações ficam salvas em formato PDF e, para usá-la, basta acessar o site e se cadastrar.
Os erros que devem ser evitados ao apresentar a empresa
Até aqui, mostramos a você as melhores práticas para tornar a sua apresentação um verdadeiro sucesso. Porém, existem alguns erros que podem acabar minando todo o seu trabalho. Confira quais são eles e como evitá-los:
Atraso: atenha-se aos horários estabelecidos, tanto de início quanto de fim da sua apresentação. Atrasos pegam muito mal, independentemente do contexto.
Não analisar a reação das pessoas: algumas pessoas têm o costume de focar apenas no que estão dizendo (muitas vezes, até dando as costas ao público) e não prestar atenção nos sinais da audiência. A reação dos seus ouvintes, por si só, pode ser um excelente feedback sobre o seu desempenho.
Ler os slides: esse erro é tão prejudicial quanto recorrente. Grande parte das pessoas ainda insiste em inserir longos textos nas apresentações de slide e, além de tudo, param para ler tudo o que está escrito. O texto dos slides deve servir como um guia para que você não se perca, nunca como uma muleta para uma apresentação mal preparada.
Não controlar o ritmo da apresentação: algumas vezes, parece que uma apresentação de uma hora durou apenas cinco minutos e, no final das contas, você não conseguiu falar tudo o que precisava. O contrário também ocorre: algo planejado para ser apresentado em uma hora acaba sendo finalizado em poucos minutos. É preciso organizar bem o roteiro e controlar o ritmo de sua apresentação para não passar por esse tipo de situação.
Gostou das dicas mais ainda quer uma avaliação gratuita sobre o seu material?
Toda criança gosta de ouvir histórias, certo? Errado. Não só as crianças, mas todos nós, independente da idade, sexo, cultura e etnia, gostamos de uma boa narrativa. As histórias fazem parte da nossa memória e mesmo que inconscientemente, pensamos nelas a maior parte do tempo, influenciando nas nossas ações e na própria comunicação.
Lembro-me nitidamente das fábulas que li quando criança, dos filmes clássicos que assisti, de novelas de sucesso que marcaram a época e até de propagandas emocionantes. Meu gosto por uma boa história sempre me acompanhou, influenciando até na minha escolha profissional como jornalista e posteriormente como roteirista. As histórias tem o poder de nos influenciar, educar e alertar naturalmente. Aquilo que nos é contado desde a infância é levado para o resto da vida e torna-se parte do que somos como pessoas.
Muitas empresas vêm utilizando esse poder como ferramenta para vender serviços e produtos. No ambiente corporativo, as histórias são consideradas um método de aplicação do marketing – o Storytelling, que ajuda a conectar e engajar pessoas, além de gerar empatia, emoções e conexões em níveis intangíveis que nem sempre conscientemente compreendemos. Isso acaba criando uma identificação e/ou ligação com a marca, o que contribui muito para as vendas e a imagem da própria empresa.
Mas como construir uma boa história? Abaixo separei 6 dicas pra você que não sabe por onde começar:
1 – Organize suas ideias
Toda história tem começo meio e fim, mas nem sempre o início precisa estar no começo. A história pode iniciar pelo fim desde que tenha uma sequência lógicaconservando a ordem cronológica dos acontecimentos. Para isso, tenha bem definido o que deseja falar, pra quem e onde pretende chegar.
2 – Construa um bom enredo
O enredo é o esqueleto da história, a base que reúne toda a sucessão de acontecimentos que constituem a ação, e que está ligado diretamente aos personagens. O fluxo narrativo deve ser construído como uma forma de antecipar o que vem a seguir, criando sentido e expectativa no público que deseja ver o que vem em seguida.
3 – Crie personagens
Não só crie, mas se aprofunde nos seus personagens, e isso vai tornar a sua história mais imersiva. Brinque com as características de cada um, como sotaques, marcas, estilo e traumas, por exemplo, o que vai torna-los ainda mais reais, contribuindo para uma fácil identificação com a história.E lembre-se: um personagem não deve se tornar admirável só pelo seu sucesso, e sim pela sua tentativa. Por isso, foque na sua jornada durante o enredo.
4 – Aborde sempre algum tipo de mudança
Uma transformação do personagem ou uma reviravolta na trama vai criar uma mudança no próprio público. No mundo real passamos por mudanças diárias em nossas vidas, e ao mostrar isso na sua história vai aproximá-la da realidade, passando segurança para as pessoas. Resumindo: mostre algo real em que os clientes possam confiar.
O modelo Problema-Solução-Sucesso, por exemplo, é simples e funciona – e por isso que as histórias simples são sempre melhores.
5 – Faça ganchos com o que pretende ao contar a história
Fazer com que o público se interesse pela sua história não é suficiente se você está usando isso como ferramenta para atrair clientes. Pense em um gancho para ligá-la ao tema que realmente deseja levantar, como a venda de um produto, por exemplo.
Esse gancho não precisa ser feito no começo da história necessariamente. Se a ideia é contar a história e depois explicar a sua função, tudo bem. Ela só não pode ficar jogada e sem sentido. É preciso ter conexões com o assunto tratado para que ela seja absorvida e entendida corretamente pelo público.
6 – Seja um bom contador
Com um bom contador, é possível mergulhar na narrativa, ficando até difícil saber se é real ou ficção. Esteja atento aos pequenos detalhes que farão diferença ao atrair a atenção do público. O segredo é sempre surpreender e criar expectativa encima dos acontecimentos.
Por mais que haja um interesse, uma intenção por trás, as histórias servem para tocar, emocionar e, principalmente, serem guardadas na memória. Uma boa história jamais envelhece e pode ser sempre recontada por qualquer pessoa, independente da idade que tenha.
Embraer E190, após dominar os ventos, iniciará voos para Ilha de Santa Helena
A ilha britânica de Santa Helena, no Atlântico Sul, finalmente contará com uma ligação direta e semanal com o continente. A companhia aérea Airlink, da África do Sul, irá iniciar voos regulares entre Joanesburgo, Cidade do Cabo e a ilha com o Embraer E190, que no início deste ano dominou os ventos e provou suas capacidades ao pousar com segurança na ilha.
Para quem não conhece a Airlink, é uma empresa privada que tem parceria com a South African Airways para voos regionais na África,
O novo voo irá começar no sábado, dia 14 de outubro, partindo de Joanesburgo com escala em Windhoek, capital da Namíbia, e de lá seguindo para a Ilha de Santa Helena. A parada na Namíbia é estratégica pois conecta os passageiros com os voos de e para Cidade do Cabo, um dos principais destinos dos moradores de Santa Helena.
O voo será operado todo sábado e existe a possibilidade de aumento de frequência. Com isso, torna-se o primeiro voo regular na Ilha, que teve seu aeroporto inaugurado em 2015 mas nunca recebeu um voo regular. Afastada 2000km da costa africana, a Ilha de Santa Helena é um território ultramarino do Reino Unido, assim como as Ilhas de Ascenção e das Malvinas (Falklands).
O principal motivo para o aeroporto não receber aeronaves é a sua localização. A pista tem até um bom tamanho com 1.950 metros de comprimento, porém foi construída na parte mais plana da ilha, que tem um relevo acidentado e poucos locais para construção de um aeroporto. Por conta disto, a pista não é “alinhada” com o vento predominante na região, que tem a alta média de 20 nós (37 km/h). Este fator dificulta em muito a vida dos pilotos, que precisam fazer uma aproximação desconfortável e com a aeronave “de lado”.
Inclusive a também sul-africana Comair tentou iniciar operações na Ilha com o Boeing 737-800 partindo de Windhoek. Foram feitos alguns voos de testes, mas o vento estava tão forte que a operação na Ilha não foi julgada como segura por ultrapassar os limites de vento cruzado da aeronave (como o Lito explica no vídeo acima).
Porém, onde alguns vêem dificuldade, a Embraer viu oportunidade. Em janeiro deste ano enviou o seu E190 de testes para a Ilha, onde fez diversas operações de pouso e decolagem com toda a segurança necessária, homologando o uso da aeronave no aeroporto. Meses depois a Airlink fez o mesmo com o seu E190 e viu que era possível um voo para a Ilha, que irá começar agora em outubro. Na ocasião a Embraer fez um vídeo super bacana contando a história da ilha e os desafios para Dominar os Ventos:
Com informações da Assessoria de Imprensa da Airlink.
Palestrante e fenômeno na web Rossandro Klinjey fala de educação e perdão
O psicólogo paraibano se tornou sucesso nas redes sociais
Ele estava na Suíça para o lançamento do mais recente livro, As 5 faces do perdão, quando começou a receber, por mensagens, os próprios vídeos. Eram de uma entrevista feita em novembro do ano passado que viralizou nos últimos dias. O psicólogo clínico por formação Rossandro Klinjey, de Campina Grande (PB), começou a carreira como professor universitário, descobriu um talento para falar em público e, desde então, trabalha como palestrante em escolas, empresas e órgãos públicos.
Aos poucos, expandiu o trabalho para os livros e também para as redes sociais, onde acumula quase 100 mil seguidores. Klinjey conta que o objetivo era trazer o universo do “mundo emocional” para palestras e livros que pudessem ser compreendidos por qualquer pessoa.
Como o senhor trabalha esse fenômeno das redes sociais?
Penso no bem estar que essa informação poderia provocar nas pessoas que não estão perto de mim. A informação não é minha, não criei nada disso, é o que dizem as pesquisas e a ciência. Mas trago o conteúdo de uma forma palatável e compreensível. Falo bastante de coisas que mudaram para melhor na família, como o diálogo e paz, mas coisas que precisam continuar, como respeito.
Rede social é um ambiente neutro como outros, pode ser um instrumento para o que quiser, desde instruções para fazer uma bomba do ataque terrorista de um lobo solitário até melhoria de vida. Depende de como você usa essa ferramenta. A educação dos filhos é uma demanda crescente no mundo ocidental. Percebo o quanto os pais estão perdidos, desde a geração de 1980 pra cá. E o preço disso é muito alto.
Quais são as dificuldades de trabalhar nessa área?
A vida é mais fácil do que as pessoas falam. Não sei se sou positivo demais. Coisas acontecem comigo sem que eu faça esforço muito grande, para ser sincero. Maior dificuldade foi ser visto continuando na minha cidade. Morar em Brasília ou São Paulo talvez fosse mais viável devido ao aeroporto, mas aqui [Campina Grande] estão minha esposa, as pessoas que amo. O reabastecimento afetivo não posso levar comigo, preciso de raiz porque árvore não sobe sem raiz, a raiz me nutre.
Sinto uma reação irônica ao sotaque mas ao final as pessoas esquecem de onde eu sou. Hoje não me sinto afetado pelo preconceito, é só uma preconcepção, ignorância no sentido de ignorar e desconhecer, mas aí conhecem e entendem. Perguntam se onde eu moro tem Coca-Cola, se ando de carro. Hoje vejo isso como brincadeiras, é mais cômico do que trágico.
Como é a rotina de palestrante?
As pessoas veem só o lado glamuroso, mas não veem os voos com horários complexos, a ausência em casa, o dormir pouco. A parte cansativa é mais física. Emocionalmente é muito rico, encontro amigos em vários lugares, aprendo em cada palestra, conheço pessoas incríveis. Sou um jovem do interior da Paraíba e o Nordeste é muito discriminado, por isso eu não subestimo inteligência de ninguém. Dou a mesma palestra nos Estados Unidos e na minha cidade, porque todo canto tem gente inteligente que merece respeito. Ser de uma região discriminada traz esse benefício.
Como o senhor decide o tema dos vídeos?
Decidi os temas dos primeiros vídeos, depois perguntei o que as pessoas acharam, o que queriam ouvir. A interação é grande na internet, as pessoas mandam muitos temas, então eu listo esses conteúdos. E quando acontece um evento mais incisivo, procuro produzir um vídeo que reverbere.
A educação é um tema muito frequente dos seus vídeos e palestras. Por que o senhor trabalha com esse assunto?
Por efeito dominó, quando a família não dá certo, isso repercute na escola e na sequência, pelas falhas e gaps morais que as famílias têm dado aos filhos, as crianças não respeitam educadores e a educação. Como reverberação disso no mundo do trabalho e na sociedade em geral, vemos pessoas sem compromisso e sem ética. Falo para os pais que ainda dá tempo: é preciso força, energia e investimento emocional, mas ainda dá tempo de resgatar os filhos.
O senhor mencionou falhas e gaps morais na educação dos filhos. Pode dar algum exemplo?
Quando os pais não explicam para a criança que ela não pode ter tudo o que quer no tempo que ela quer, não ensina as frustrações. E pessoas assim não desenvolvem imunidade. Fazendo uma analogia, nos Estados Unidos, por exemplo, eles usam muito álcool gel e lá pipocam as doenças autoimunes. As crianças têm sistema imune deficiente porque não foram expostas às bactérias na época certa. Isso é como não ouvir “não” na infância.
As pessoas que não aprendem normas do cotidiano se tornam incapazes de respeitar qualquer norma e frustração. Há loucura de imaginar que todo mundo tem que ser feliz e ter tudo o que querem. Pais cobrem de amor entre aspas, mas é um amor doente
Quais são as perguntas e problemas que te trazem com mais frequência?
No ambiente corporativo, é convivência, ética, a ideia de competência técnica, compromisso. E a meritocracia, que hoje é vista mais com um viés político e de ideologia, mas falta entender que de fato precisamos entregar resultados.
Nas escolas, os professores sentem angústia, sentem que falam para o nada e que esta geração tem indiferença com as aulas, olham com entojo. Muitos professores se afastam por depressão. Gosto de ir às escolas porque digo coisas que a escola não pode. Falo das teorias e da experiência prática, de exemplos do cotidiano do que vai refletir no futuro. Muitos pais ficam chocados, mas acho isso positivo, porque eles tomam medidas que mudam o comportamento dos filhos. Sempre digo aos pais que tiveram relação difícil com os próprios pais que o pior erro é esquecer a educação que os tornou quem são. Você tem que fazer adequações ao tempo, história e cultura, mas não abrir mão de tudo. Algumas coisas são perenes para o essencial da construção da família.
Qual é o tema mais difícil de abordar?
Perdão. É um tema difícil porque as pessoas sabem muito do ponto de vista filosófico e teórico, mas perdem o foco do perdão na vida.
É uma escolha emocional e tratar isso de uma perspectiva racional não faz a pessoa mudar. Eu acho interessante falar o que não é perdoar. Perdoar não é esquecer, nesse caso você só ressignifica a cena. Perdoar não é deixar de sentir dor. Por exemplo, a Cissa Guimarães pode ter perdoado o jovem que matou o filho dela, mas ele não volta, a saudade continua… Ela mostra que conseguiu seguir a vida, perdoar, como se dissesse: “Você tirou de mim muita coisa, mas não tira isso também, não tira a minha dignidade”. Perdoar também não é concordar com o que o outro fez. Você pode perdoar e chamar a polícia no caso de um crime, não pode eximir o outro de responsabilidade, porque assim não contribuiria para o crescimento emocional da pessoa.
Os estudos da psicossomática, ciência que une psicologia e medicina, mostram o quanto o comportamento imprime no organismo certas doenças. Quando você arquiva e rescinde, imprime cotidianamente. Essa é uma escolha que é dolorosa e compreensível, mas atinge muito quem está sentindo, não quem provocou.
Qual mensagem final o senhor quer deixar?
Acho que o que me chamou atenção quando comecei a assistir a muitas palestras é que vejo pessoas como o Mário Sérgio Cortella virando YouTuber e penso que o país está mudando. Vejo professores virando fenômeno da internet, o país está mudado. Estes são sinais positivos mas não definitivos, ainda temos uma longa caminhada, mas o país finalmente resolve encarar. Quero ser apenas alguém que contribui com isso, independente do nível. Quero ser brasileiro, morar aqui, construir aqui a dignidade e a segurança que vemos lá fora.
Bit é a sigla para Binary Digit, que em português significa dígito binário, ou seja, é a menor unidade de informação que pode ser armazenada ou transmitida. É geralmente usada na computação e teoria da informação. Um bit pode assumir somente 2 valores, como 0 ou 1.
Os computadores são idealizados para armazenar instruções em múltiplos de bits, que são denominados bytes. Inicialmente, byte tinha tamanho variável, mas atualmente tem oito bits, bytes de oito bits também são chamados de octetos. Existem também alguns termos para referir-se a múltiplos de bits, como kilobit, megabit (Mb) e gigabit (Gb).
Fisicamente, o valor de um bit é armazenado como uma carga elétrica acima ou abaixo de um nível padrão em um único capacitor dentro de um dispositivo de memória. Mas, bits podem ser representados fisicamente por vários meios, como pela eletricidade, fibras ópticas, rede wireless etc.
Um byte é um dos tipos de dados integrais em computação, é usado para especificar o tamanho ou quantidade da memória ou da capacidade de armazenamento de um dispositivo, independentemente do tipo de dados armazenados. A codificação padronizada de byte foi definida como sendo de 8 bits. O byte de 8 bits é mais comumente chamado de octeto no contexto de redes de computadores e telecomunicações.
A importância de bits e bytes se deve ao fato de tudo na informática ser medido através de bits e bytes.
O que são Mbps:
Mbps ou Mbit/s significa megabit por segundo. É uma unidade de transmissão de dados equivalente a 1.000 kilobits por segundo ou 1.000.000 bits por segundo.
Por exemplo: a qualidade de um VHS é de 2 Mbit/s, de um DVD é 8 Mbit/s, de uma HDTV é 55 Mbit/s, e tudo varia conforme o aparelho eletrônico que é utilizado.
Em outras palavras, Mbps é a taxa de transferência usada em comunicações em série e mede a quantidade de megabits que são transferidos por segundo.
Para se converter uma taxa de transferência dada em Mbps (megabits por segundo) para MB/s (megabytes por segundo), você deve dividir o valor por oito. Para converter uma taxa de transferência dada em MB/s para Mbps, você deverá multiplicar o valor por oito.
Por exemplo, 100 Mbps equivale a 12,5 MB/s.
O que são Kbps:
Kbps (Kb/s ou Kbit/s) significa quilobit por segundo (ou kilobit). A palavra bit é uma contração do termo inglês "binary digit" que significa "dígito binário". Para medir o volume de dados em transmissões (seja entre computadores ou outros dispositivos) é normalmente utilizada a medição em bits por unidade de tempo, ou seja, para indicar a quantidade de bits que é transmitida a cada segundo.
É uma medição que pertence ao Sistema Internacional de Unidades sendo que
Kilo = 1000;
Mega = 1.000.000;
Giga = 1.000.000.000. Sendo assim:
um quilobit por segundo (1 kbps) corresponde ao envio ou recepção de 1000 bits por segundo,
um megabit por segundo (1 mbps) corresponde a 1.000.000 por segundo e
um gigabit por segundo (1 gbps) corresponde a 1.000.000.000 por segundo.
Infância é o período de crescimento que vai do nascimento à puberdade, ou seja, do zero aos doze anos de idade.
Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, considera-se como criança a pessoa com até doze anos incompletos, enquanto que entre os doze e dezoito anos encontra-se a adolescência.
Etimologicamente, a palavra "infância" tem origem no latim infantia, do verbo fari = falar, onde fan = falante e in constitui a negação do verbo. Portanto, infans refere-se ao indivíduo que ainda não é capaz de falar.
Principais Desenvolvimentos na Infância
Primeira Infância (0 - 3 anos)
Todos os sentidos funcionam ao nascimento;
Rápido rescimento físico e desenvolvimento das habilidades motoras;
Capacidade de aprender e lembrar, mesmo nas primeiras semanas de vida;
Rápido desenvolvimento da compreensão e da fala;
Desenvolvimento da autoconsciência no segundo ano de vida;
Formação do apego aos pais e a outras pessoas no final do primeiro ano;
Aumento de interesse por outras crianças.
Segunda Infância (3 - 6 anos)
Aumento da força e das habilidades motoras simples e complexas;
Predominância do comportamento egocêntrico, porém com aumento da compreensão da perspectiva dos outros;
Idéias ilógicas em relação ao mundo devido à imaturidade cognitiva;
As brincadeiras, a criatividade e a imaginação tornam-se mais elaboradas;
Aumento da independência, do autocontrole e do cuidado próprio;
As outras crianças começam a se tornar importantes, mas a família ainda é o núcleo da vida.
Terceira Infância (6 - 12 anos)
Diminuição do crescimento físico;
Aperfeiçoamento da força e habilidade física;
Diminuição do egocentrismo;
Começa a pensar com lógica, embora predominantemente de forma concreta;
Aumento da memória e das habilidades de linguagem;
Melhora da capacidade de tirar proveito da educação formal através dos ganhos cognitivos;
Desenvolvimento da autoimagem, que afeta a auto-estima;
Amigos passam a ter importância fundamental.
O que é Tenra Idade:
Tenra idade é a designação para crianças de poucos anos, que não tem o espírito amadurecido, ingênuos, geralmente menores de 10 anos, e também usa-se esta expressão para designar os animais de tenra idade, ou seja, os animais novos; filhotes.
Como motivo de brincadeira, algumas pessoas mais velhas, ou idosas, também costumam dizer que estão na tenra idade, que com o passar do tempo voltaram a ficar ingênuos, apenas para não reconhecer que o tempo passou e brincar com isso.
Frases com tenra idade
Aprendi com meus pais desde minha tenra idade a respeitar os mais velhos.
Desde minha tenra idade, tive o maior interesse por navios, iates e até mesmo barco de pescadores.
Adoro os animais. Aprendi desde minha tenra idade a conviver com muitos deles.
Os animais de tenra idade são mais indefesos que os animais adultos.