Gerson Eguchi vem fazendo pesquisas a respeito de saúde, principalmente Pressão Alta, Colesterol, Alergia, Artrite, comidas, receitas e limpeza de casa, com várias dicas interessantes.incluindo assuntos referentes a gastronomia, bem estar, músicas e informática
Conforme antecipado pelo site, a estação Moema, da Linha 5-Lilás, passará a funcionar em horário ampliado em duas horas a partir da próxima segunda-feira (4). Em junho, a mais nova parada do ramal abrirá às 9 horas da manhã e fechará às 16 horas, assim como ocorreu com Eucaliptos. A diferença é que o Metrô aguardou dois meses para isso em vez de apenas um.
O funcionamento continuará sendo em operação assistida, quando não há cobrança de tarifa, mas que exige que quem embarca em Moema desça em Eucaliptos, vá até o piso dos bloqueios e pague passagem – na ida é preciso apenas mudar de plataforma.
O Metrô não informou se nessa nova fase a Linha 5 terá mudanças na operação que tornem o serviço mais eficiente. Hoje, para chegar ao bairro de Moema os trens são obrigados a revezar as vias num procedimento que amplia o intervalo e a parada das composições no caminho. Com o novo horário, essa dificuldade será maior caso não haja mudança no chamado “carrossel”, o fluxo de trens.
AACD-Servidor em breve?
Enquanto segue com as obras finais em Santa Cruz e Chácara Klabin, como mostrado nesta semana pelo site, o Metrô dá indícios que pode abrir mais uma estação da Linha 5 nas próximas semanas. Segundo ouvimos de um funcionário, a ideia seria inaugurar a estação AACD-Servidor antes das demais. A parada é a próxima após Moema e conta com uma estrutura de vias mais ágil para facilitar sua operação. Ela também já se encontra finalizada há meses e será de grande valia para os usuários dos três hospitais do entorno, Servidor Público, Edmundo Vasconcelos e AACD.
A informação, inclusive, consta do painel dos trens que operam no trecho, conforme imagem publicada numa rede social recentemente. Espera-se que o teste com o sistema CBTC programado para o último domingo e que foi cancelado, seja remarcado para este feriado. Com ele, o Metrô deve checar as condições de funcionamento das vias e também o fornecimento de energia no trecho.
Veja como
será a nova estação Chácara Klabin da Linha 5
Aguardada para
julho, parada fará a interligação da Linha Lilás com a Linha 2-Verde e deve
movimentar cerca de 100 mil pessoas por dia
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de Maio de 2018 Ricardo Meier
O ar quase bucólico e residencial próximo à rua Vergueiro e mesmo a atual estação da Linha 2-Verde em nada antecipam o “formigueiro humano” que circulará diariamente a cerca de 30 metros da superfície daquela região. Estamos falando de Chácara Klabin, futura estação terminal da Linha 5-Lilás e ponto de conexão com sua homônima.
Prevista para ser inaugurada em julho, juntamente com a nova estação Santa Cruz, a nova parada guarda significativas diferenças com a primeira, cujo projeto original nunca previu uma integração. O site Metrô CPTM conheceu a nova estação Chácara Klabin nesta segunda-feira (28), a poucas semanas de sua conclusão. Como em qualquer obra na reta final há muita confusão, equipamentos, peças e pequenos serviços em execução, mas foi possível entender como ela melhorará a mobilidade na rede metroferroviária.
E não é à toa: a estimativa do Metrô é de que Chácara Klabin movimente diariamente cerca de 100 mil pessoas. É mais do que a soma da Arena Corinthians e da Allianz Parque, do Palmeiras, os mais novos estádios de futebol da capital paulista. Apesar disso, ela deverá ser a terceira mais movimentada da linha, atrás de Capão Redondo, na outra ponta, e claro de Santa Cruz. Veja a seguir nosso relato, imagens e o vídeo:
Planejamento que deu certo
A maior surpresa em nossa visita foi constatar que a ligação entre as duas plataformas não é apenas espaçosa mas também curta. Serão necessários apenas dois lances de escada para chegar à Linha 2 a partir da plataforma da Linha 5. Todo o fluxo se dirigirá para a ponta ‘norte’ da estação onde estão as 12 escadas rolantes e dois elevadores que levam ao mezanino. De lá o passageiro seguirá nos acessos já previstos para a Linha 2. E aí está a beleza do projeto. Ao contrário de outras estações como Pedro II (Linha 3) em Chácara Klabin o projeto original foi aproveitado como planejado.
Parte da estação da Linha 5 foi construída numa estrutura já existente da Linha 2, inclusive o elevador que leva até a plataforma da estação original atenderá ambas as linhas. O benefício disso é que o usuário perderá pouco tempo para mudar de linha, ao contrário de Santa Cruz, onde dois fatores complicaram a ligação. O primeiro é que a estação da Linha 1-Azul teve de receber pesadas adaptações para comportar o fluxo de baldeação, mas o principal problema é que, por ficar numa elevação, a parada da Linha 5 precisou ser profunda. Com isso, será necessário subir cinco pisos para chegar ao nível das plataformas da Linha Azul, um exercício semelhante ao realizado na estação Pinheiros da Linha 4-Amarela.
Como vai aproveitar a infraestrutura da primeira estação, Chácara Klabin da Linha 5 não acrescentará bloqueios ou nova entrada aos passageiros. Nem mesmo o conhecido edifício técnico de outras estações será preciso já que irão aproveitar a estrutura da Linha 2, mas com separações por conta da concessão da Linha 5 para a Via Mobilidade.
O passageiro que sair da Linha 2 descerá uma das escadas existentes no centro da plataforma e encontrará uma linha de contadores (semelhantes às catracas de bloqueios mas sem cobrança de passagem) em forma de “U”, bem ao lado da sala do SSO. Assim como Santa Cruz e Hospital São Paulo, Chácara Klabin possui uma plataforma escavada em formato elíptico, mas com pé direito bastante alto. O que seria um poço circular central como em Pinheiros nesse caso virou uma saída de emergência e salas para equipamentos e ventilação.
Conforme prometido pela Secretaria dos Transportes Metropolitanos, a estação recebeu as portas de plataforma, que estão em falta em outras paradas. Curiosamente, o nome que constava nas caixas era de “Hospital Station”, talvez se referindo à Hospital São Paulo, que não terá PSDs no início. Segundo o Metrô, o trabalho de montagem começou em Santa Cruz primeiro.
Horizonte de inauguração
Apesar de questionado, o Metrô não forneceu mais detalhes sobre a possibilidade de inauguração da estação, além da informação do mês de julho. No dia da visita, havia muito trabalho a fazer na instalação das escadas rolantes, elevadores e outros sistemas como o de bloqueios/contadores. Era possível ver os espaços para hidrantes e extintores assim como a enorme tubulação de ventilação e exaustão na cor cinza. Ela deve ser instalada nas próximas semanas assim como parte dos reparos e acabamento da parte civil também ocorrerá na reta final.
Como as fotos revelam, o consórcio responsável pela obra já havia iniciado a instalação das placas de comunicação visual, um dos últimos serviços. É possível crer que a estação poderá ser finalizada em junho para permitir que os testes com os trens (e parte mais vital para a inauguração) sejam realizados. A contagem regressiva para a “invasão dos 100 mil” está chegando ao fim.
Parker Wilson (Richard Gere) é um professor universitário que, ao retornar do trabalho, encontra na estação de trem um filhote de cachorro da raça akita, conhecido por sua lealdade. Sem ter como deixá-lo na estação, Parker o leva para casa. Até que um acontecimento inesperado altera sua vida.
A nova face do eleitor: o envelhecimento chega às urnas (O Globo)
População com mais de 60 anos supera a de jovens entre 16 a 24 anos
Por Daiane Costa e Igor Mello, de O Globo
RIO – Ainda que prevaleça a ideia de que o Brasil é um país de jovens, que são decisivos nos processos eleitorais, dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) compilados pelo demógrafo José Eustáquio Alves, da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do IBGE, mostram que a democracia brasileira tem uma face cada vez mais madura. Os idosos já representam 18,6% do eleitorado, ou 27,3 milhões de votos, enquanto que os jovens, de 16 a 24 anos, somam cinco milhões a menos: são 22,4 milhões ou 15,3% dos aptos a votar em outubro. Essa diferença é capaz de definir uma eleição. A mudança demográfica do eleitorado vem sendo percebida desde 2014, quando os dois grupos praticamente ficaram empatados no peso que têm nas urnas. Naquele ano, jovens representaram 16%, enquanto eleitores com 60 anos ou mais somaram 17%.
Conservadores, mas democráticos Essas novas proporções caminham juntas com a aceleração do envelhecimento da população, que ficará ainda mais evidente a cada eleição. O professor estima que o Brasil se tornará oficialmente um país envelhecido em 2031, quando o número total de idosos vai superar o de crianças e adolescentes de zero a 14 anos. Um ano antes, o eleitorado com 60 anos ou mais já terá dobrado em relação ao grupo que tem entre 16 e 24 anos.
— Em 2014, a vantagem dos idosos era muito pequena. Um empate técnico, estatisticamente. Essa é a primeira eleição com um aumento consistente de eleitores idosos, em que são maioria evidente. E, como vivemos cada vez mais, esse não é um eleitor que vai embora. Os candidatos terão de trabalhar questões próprias dos idosos e conhecer a realidade deles se quiserem conquistar e manter esse voto na eleição seguinte —observa o autor do estudo.
Na avaliação de cientistas políticos, ainda que idosos sejam mais conservadores em relação a valores e ao comportamento social, defendem o regime democrático e querem estabilidade econômica. Características que sugerem, nas urnas, a escolha de um candidato de centro por esse grupo.
— Nossas pesquisas indicam que indivíduos a partir dos 55 anos são os mais contrários à legalização do aborto, ao casamento de pessoas do mesmo sexo e à adoção de criança por casal gay. Mas também são os que mais apoiam o regime democrático como forma de organizar o sistema político, devido à experiência que tiveram nos anos de ditadura— complementa Rachel Meneguello, pesquisadora do Centro de Estudos de Opinião Pública da Unicamp.
O fato de as mulheres serem maioria no eleitorado idoso (55%) também reforça a tendência ao voto no centro, avalia David Verge Fleischer, professor da Universidade de Brasília (UnB).
— As mulheres tendem a ser mais ponderadas em seus votos do que os homens. Mas ainda não vejo um candidato (a presidente) com esse perfil. Do outro lado, as pesquisas de opinião têm mostrado que os jovens tendem a votar em um candidato como o (Jair) Bolsanaro, porque é um grupo que nunca ouviu falar em regime militar — observa o professor, em referência ao pré-candidato do PSL à Presidência da República, que por reiteradas vezes defendeu publicamente a ação dos militares naquele período.
Pensamento equivocado sobre os jovens A cientista política Helcimara de Souza Telles, coordenadora do grupo de pesquisa Opinião Pública, Marketing Político e Comportamento Eleitoral da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) reforça a observação de Fleischer. Ela diz que jovens podem ser mais conservadores do que seus pais:
— É um equívoco pensar que só os jovens são progressistas. Nas eleições de 2010, uma de nossas pesquisas identificou que um número considerável desse grupo estava abdicando da participação na esfera pública para atuar em associações religiosas e cuidar da vida pessoal. Achavam política algo desinteressante e apoiavam a obrigatoriedade do ensino religioso nas escolas.
Para a especialista, esse desinteresse pela política pode ser maior entre os jovens das eleições deste ano, pois estão amadurecendo em um momento de profunda crise política institucional. Ela acredita que esse desencanto pode levar mais jovens de 16 a 17 anos, para os quais o voto é facultativo, a adiarem a ida às urnas. Até março, apenas 22% ou 1,5 milhão do total de adolescentes nessa faixa etária tinham título de eleitor. Já os eleitores idosos costumam comparecer em peso nas urnas.
— Nossas pesquisas pós-eleitorais, em 2010 e 2014, mostraram que, em média, 70% das pessoas com 70 anos ou mais votaram nos dois turnos das eleições — diz Rachel, da Unicamp.
Para a pesquisadora, esse comportamento eleitoral ativo reflete o amadurecimento da consciência sobre o voto fazer a diferença para o país e para a vida cotidiana, apesar de obrigatório.
O envelhecimento da população brasileira já desafia governantes a implementar novas políticas públicas, mas também provocará profundas mudanças na forma e no conteúdo dos discursos eleitorais deste ano. Para especialistas, os presidenciáveis precisarão entender o eleitor idoso. É preciso fugir de visões preconceituosas, como a de que os mais velhos necessariamente são conservadores ou votam com base em iniciativas pontuais, como as academias da terceira idade.
— Idoso nunca foi pauta no Brasil, diferentemente do que ocorre na Europa, onde as populações são mais envelhecidas. Questões como a Previdência, que se tornou um tema impopular, e ligadas à saúde, terão de entrar no radar dos candidatos — diz Helcimara de Souza Telles, professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
José Eustáquio, pesquisador do IBGE, destaca que a falta de propostas concretas predomina no que diz respeito ao eleitorado mais maduro.
— Até agora, quando um político quer falar para o idoso, só quer discutir coisas boas: festa de terceira idade, atividades culturais, turismo para o que chamam de “melhor idade” — critica José Eustáquio.
Embora seja necessária a longo prazo, a reforma da Previdência se tornou um problema para os pré-candidatos à Presidência. Abortada pelo presidente Michel Temer em fevereiro por falta de apoio no Congresso e pela intervenção federal no Rio, a proposta é polêmica especialmente entre o eleitor mais velho, mais preocupado com o bolso. A tendência é que os candidatos fujam desse debate, como mostrou reportagem do GLOBO no domingo passado.
— É uma reforma necessária, mas o governo atual encaminhou essa questão de uma maneira muito ruim. Há muita rejeição entre as pessoas acima dos 55 anos, por causa da possibilidade de aumentar a idade mínima — avalia David Fleischer, professor da UnB.
O desempenho entre os idosos pode ser um trunfo ou um entrave para a viabilidade das candidaturas presidenciais. De acordo com a última pesquisa Datafolha, divulgada em abril, tanto Jair Bolsonaro (PSL) quanto Marina Silva (Rede), líderes nos cenários sem o ex-presidente Lula (PT), têm desempenhos aquém de suas médias no eleitorado acima de 60 anos: Bolsonaro atinge 11% das intenções de voto entre os idosos no cenário considerado pelo GLOBO, enquanto, no geral, chega a 17%; já Marina faz 13%, abaixo dos 15% que registra no conjunto do eleitorado.
Em busca de uma arrancada que os coloque no segundo turno, Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB) têm seus melhores desempenhos justamente entre os mais velhos: o pedetista chega a 11% entre os idosos, acima dos 9% que registra no geral; já Alckmin marca 9% entre os mais velhos, contra 7% entre todo o eleitorado.
PRÉ-CANDIDATOS APRESENTAM IDEAIS O GLOBO procurou os quatro presidenciáveis, os mais bem colocados na última pesquisa do Datafolha, para entender suas estratégias de campanha e antecipar as propostas voltadas ao público idoso que serão incluídas em seus planos de governo.
Apostando nesse segmento como um trunfo para se viabilizar, Alckmin destacou suas realizações à frente do governo de São Paulo, e prometeu iniciativas específicas para essa faixa etária: “Em São Paulo, já avançamos nessas políticas com a criação do Fundo Estadual do Idoso, de um selo de certificação para municípios e hospitais e com a criação sistemática de Centros de Convivência por todo o estado. Nosso programa de governo leva em conta o conceito de ‘envelhecimento ativo’, preconizado pela OMS, e será estruturado em quatro pilares: saúde, aprendizado, participação ativa na comunidade e proteção. Cada um desses temas está sendo desdobrado”, afirmou em nota.
Com sua popularidade ancorada nos eleitores mais jovens, criados a partir da onda verde de 2010, Marina Silva destacou uma série de projetos para os cuidados na terceira idade, como a criação de programas de tratamento de doenças crônicas comuns entre os idosos, ampliação do número de vagas em instituições de longa permanência e incentivos à adequação dos espaços urbanos para atender às necessidades dos idosos. A candidata da Rede Sustentabilidade defende ainda a inclusão produtiva dos mais velhos e diz que é necessário “definir um marco regulatório nacional para casas de repouso e asilos e, de forma participativa, um novo modelo de atenção ao idoso que contemple lazer e inclusão produtiva por meio da valorização dos laços intergeracionais”, resume em nota.
Procuradas, as assessorias de Ciro Gomes e Jair Bolsonaro se comprometeram a responder as questões enviadas pelo GLOBO, mas não se manifestaram até o fechamento desta edição.
INSS reduzirá agendamento presencial a partir do dia 21
Por Agência Brasil
A partir de segunda-feira (21), o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deixará de agendar o atendimento presencial para salário-maternidade e aposentadoria por idade urbanos. Agora, o segurado deverá acessar o Meu INSS ou ligar para o 135 e, em vez de agendar uma data para ser atendido, receberá direto o número do protocolo de requerimento, eliminando a etapa do agendamento.
Atualmente, o segurado precisa agendar uma ida ao INSS para levar documentos e formalizar o pedido. Com o novo modelo, ao fazer o pedido, o cidadão acompanha o andamento pelo Meu INSS ou pelo telefone 135 e, somente se necessário, será chamado à agência.
Agência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) – Antonio Cruz/Arquivo Agência Brasil
Nos casos em que as informações previdenciárias necessárias para o reconhecimento do direito já constarem nos sistemas do INSS, será possível então a concessão automática do benefício, isto é, a distância.
Segundo o INSS, com a mudança, não haverá mais falta de vaga e, caso precise ir a uma agência para apresentar algum documento, o cidadão terá a garantia de ser atendido perto da residência. O instituto diz ainda que a mudança representa o fim do tempo de espera para ser atendido.
Atualmente, o Meu INSS tem mais de 7 milhões de usuários cadastrados e é acessível pelo computador ou celular. O sistema, que está sendo aprimorado, conta com um canal que permite ao cidadão acompanhar o andamento do seu pedido sem sair de casa, consultar extratos e ter acesso a outros serviços do INSS.
O instituto vai ampliar cada vez mais a lista de serviços agendáveis. A partir do dia 24, serviços que antes eram prestados somente no atendimento espontâneo serão realizados com dia e horário marcados, bastando fazer seu agendamento pelo Meu INSS ou o telefone 135.
Veja a lista dos serviços que passarão a ser agendáveis:
Alterar meio de pagamento
Atualizar dados cadastrais do beneficiário
Atualizar dados do Imposto de Renda – Atualização de dependentes
Atualizar dados do Imposto de Renda – Declaração de Saída Definitiva do País
Atualizar dados do Imposto de Renda – Retificação de Dirf
Cadastrar Declaração de Cárcere
Cadastrar ou atualizar dependentes para salário-família
Cadastrar ou renovar procuração
Cadastrar ou renovar representante legal
Desbloqueio do benefício para empréstimo
Desistir de aposentadoria
Emitir Certidão de Inexistência de Dependentes Habilitados
Pensão por morte
Emitir Certidão para Saque de PIS/Pasep/FGTS
Reativar benefício
Reativar benefício assistencial à pessoa com deficiência, suspenso por inclusão no mercado de trabalho
Renunciar a cota de Pensão por Morte ou Auxílio-Reclusão
Solicitar Pagamento de Benefício não Recebido
Solicitar valor não recebido até a data do óbito do beneficiário
Suspender benefício assistencial à pessoa com deficiência para inclusão no mercado de trabalho
Não se pode dizer que o cenário surpreende afinal ele já é conhecido de outras épocas: político acelera as obras a fim de participar da inauguração e depois que deixa o cargo tudo volta ao normal. Ou seja, ritmo lento e previsões mais distantes. É o que se vê agora nas obras de ampliação da Linha 5-Lilás, após a saída de Geraldo Alckmin do governo do estado para concorrer à Presidência da República.
A linha hoje conta com 11 estações em horário pleno e uma em operação assistida e deve ficar completa quando ganhar outras cinco paradas até o final do ano. A ampliação crucial, no entanto, envolve as estações Santa Cruz e Chácara Klabin que finalmente conectarão a linha 5 às linhas 1 e 2 do Metrô. Com isso, estima-se que toda rede sofrerá mudanças em seu fluxo pela possibilidade de alterar alguns caminhos hoje usados – além de chegar a regiões até então não atendidas por trilhos.
Durante a abertura de Moema, em 6 abril, o governo prometeu abrir quatro estações (além das duas citadas também AACD-Servidor e Hospital São Paulo) em 60 dias, ou seja, no início de junho. Portanto, estaríamos a um mês da tão esperada inauguração, mas o que se vê nesses canteiros em nada lembra o corre-corre que presenciamos em Moema ou mesmo em Borba Gato, aberta no ano passado.
Sem a pressão eleitoral as duas estações de conexão seguem num ritmo relativamente tranquilo, de acabamento e instalação de sistemas. Imagens de abril publicadas pelo Metrô mostram os bloqueios sendo instalados em Santa Cruz, porém, detalhes como vidros da clarabóia somente nesta semana começaram a ser aplicados. É possível que haja tempo para que elas sejam finalizadas o suficiente para a inauguração mas a grande dúvida está no sistema de sinalização, o sempre lembrado CBTC, necessário para que os trens possam chegar até o final da linha.
Desde a abertura de Moema, ou seja, há exato um mês não há mais testes aos domingos e a própria estação mais nova da linha continua funcionando em horário limitado ao contrário de Eucaliptos que passou apenas 30 dias em testes.
A ironia é que as duas estações seguintes estão praticamente finalizadas há meses. AACD Servidor, por exemplo, ficou pronta muito antes de Eucaliptos e Moema e terá um impacto importante na mobilidade de pessoas que utilizam os hospitais do entorno. Porém, o Metrô optou por esperar para abri-la.
Concessão próxima
Para completar, a Bombardier, responsável não só pelo CBTC como também pelas portas de plataforma, está correndo para instalar o equipamento em Santa Cruz e Chácara Klabin que, pelo seu grande movimento, não poderiam funcionar sem esse recurso – nas demais, com exceção de Brooklin, elas seguem sem previsão.
Outra contagem regressiva que já está contando é a da concessão à Via Mobilidade, concessionária que venceu o leilão em janeiro. A empresa deverá assumir a linha no início de agosto, ou seja, em 90 dias.
A redução no ritmo das obras também pode ser vista em São Paulo-Morumbi, prometida para julho, mas que está ainda na parte civil, e também nas quatro estações restantes da Linha 15. Apesar disso, a pressão eleitoral pode fazer com que haja uma nova aceleração para acabar essas obras, isso porque o atual governador Márcio França, que é candidato a reeleição, tem até o dia 7 de julho (90 dias antes do pleito) para participar de inaugurações. Ou seja, preparem-se para a volta da correria.
A Linha 5-Lilás do Metrô foi inaugurada em 20 de outubro de 2002 no trecho entre a Estação Capão Redondo e Largo Treze, na Zona Sul de São Paulo. Em 2014, foi inaugurada a Estação Adolfo Pinheiro, completando 7 estações e 9,6 km de extensão.
Atualmente, a linha está em expansão até a futura Estação Chácara Klabin, quando passará a ter 17 estações e 20 km de extensão. Em setembro de 2017 foram abertas as estações Alto da Boa Vista, Borba Gato e Brooklin, e em março de 2018 a estação Eucaliptos. As demais serão entregues durante 2018.
Pelissioni rebate promotor e diz que suspender compra de trens da Linha 5 traria prejuízos ao governo
Em entrevista ao site, secretário dos Transportes Metropolitanos explica porque optou por manter o contrato com a CAF e critica as informações imprecisas que constam da ação que corre na Justiça de SP
15 de Maio de 2018
Nomeado para a Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos em dezembro de 2014, Clodoaldo Pelissioni é um dos poucos nomes do secretariado do ex-governador Geraldo Alckmin a permanecer no cargo após a posse de Márcio França (PSB) em abril. Quando assumiu a pasta, a gestão do PSDB tinha nada menos do que oito linhas de metrô e trem metropolitano (CPTM) sendo tocadas ao mesmo tempo, mas com enormes atrasos.
Vindo de outros cargos no estado como na empresa CDHU (de desenvolvimento habitacional e urbano) e também do DER (responsável pelas rodovias), Pelissioni decidiu focar nos projetos mais adiantados e em tirar do papel dezenas de quilômetros de trilhos a fim de realizar a maior ampliação do gênero no país. Na prática algumas linhas avançaram enquanto outros projetos acabaram atrasando ou sendo suspensos como é o caso da Linha 6-Laranja (em processo de caducidade por abandono do consórcio). O saldo, no entanto, será positivo, com o Metrô de São Paulo ultrapassando os 100 km de extensão e a CPTM tendo inaugurado sua primeira linha moderna.
Apesar disso, o secretário acabou entrando de carona na ação de improbidade administrativa movida pelo promotor Marcelo Milani que acusa o governo de irresponsabilidade ao manter a compra de 26 trens realizada em 2011 e que ficaram parados nos pátios durante anos por conta do atraso nas obras da Linha 5-Lilás. Embora Pelissioni não tenha participado das decisões, o promotor o incluiu, assim como o atual presidente do Metrô Paulo Menezes e outros dois ex-presidentes que também não estavam no cargo na época da assinatura.
Para explicar o caso e também falar sobre as realizações e os projetos da secretaria, Clodoaldo Pelissioni recebeu o site Metrô CPTM na sexta-feira (11) para uma entrevista. Nesta primeira parte, abordamos a resposta do secretário ao processo dos trens da chamada Frota P.
O promotor Marcelo Milani diz na ação impetrada no Tribunal de Justiça do estado que a compra dos trens da Frota P não deveria ter sido feita por conta do atraso das obras. Por que o Metrô e a Secretaria dos Transportes Metropolitanos mantiveram a encomenda?
Primeiro é importante contextualizar. A Linha 5 ficou entre 2010 e 2011 em torno de um ano para ser iniciada (nota da redação: suspensa por suspeitas de conluio entre as construtoras) e depois as obras tiveram alguns imprevistos. Obra de metrô, subterrânea leva seis anos em qualquer lugar do mundo. Aqui vamos terminá-la em torno de sete anos. É bem razoável.
A licitação das obras foi dividida em oito lotes e houve ainda a licitação dos trens em separado. Não só os trens mas também o CBTC, sistemas auxiliares (ventilação, elevadores, escadas rolantes etc), subestação de energia. São contratos separados que o Metrô tem que integrar tudo isso dentro de um cronograma e planejar quando vai ser possível utilizar.
Quem ganhou a licitação dos trens foi a CAF (da Espanha mas com fábrica no Brasil) por um bom preço (R$ 615 milhões aproximadamente por 26 composições). A licitação foi, se não me engano, feita entre 2010 e 2011 quando o contrato foi assinado. Por volta de 2012, 2013 se imaginou que as obras do pátio não estariam concluídas para receber a totalidade dos trens, portanto a CAF, o Metrô e a STM entraram num acordo. Seria muito ruim parar a fabricação porque, ao contrário do que diz o promotor, suspender o contrato geraria despesas ao erário. Por exemplo, em outro contrato de trem que eu tenho com a CPTM estou multando as empresas. Vai dar quase 10% de multa, quase no limite. O estado vai deixar de gastar 100 milhões em cada contrato. Agora se eu atrasar também (o contrato da Linha 5), sou obrigado a pagar multa. Além disso, se eu parar o contrato, provavelmente na hora de retomar eu teria que pagar valores de reequilíbrio. Com a fábrica paralisada, para ser retomada tem que ter a remobilização. Você havia mandado os funcionários embora e depois vai ter que recontratar.
E a alegação de que houve vandalismo?
Trem não é tão simples, não tenho na prateleira, não é como carro que tem produção em massa. Você faz um projeto, uma licitação, começa pagando no projeto uma parte e depois você tem o Termo de Liberação da Indústria (TLI), que é quando você retira o trem da indústria. Ele então é testado e ganha o Termo de Recebimento Provisório (TRP). Depois disso você testa ele com pesos, igual foi feito da L13 com sacos de areia. No final, você termina de pagar o trem na hora quando estiver tudo ok.
Quando eu entrei aqui os trens estavam espalhados pelos pátios da empresa. Como todos os trens não iam caber nos nossos pátios, foi feito um aditivo ao contrato que quando o trem tiver pronto e tiver condições de ser inspecionado, daríamos a TLI mas eles ficariam guardados na fábrica para quando pudéssemos testá-los. Foi então que ocorreu a denúncia, que tinha trens sendo vandalizados no Metrô e na própria fábrica. Eu lembro que existiam dois trens com pequenas pichações que é um problema que ocorre em qualquer lugar.
Mas parte dos trens poderia ter entrado em operação se o sistema CBTC tivesse sido implantado no prazo…
Lembrando que no trecho antigo, o sistema era o ATC, portanto precisaria ser colocado CBTC que é mais moderno, confiável e que pode permitir o sistema driverless (sem operador) como na Linha 4. Nós brigamos com a Bombardier que atrasou a entrega e hoje nós temos R$ 48 milhões de multa por isso. Eu mesmo e um diretor do Metrô fomos até Pittsburgh (EUA), onde fica a Bombardier para brigar para resolver o problema e no começo de 2017 conseguimos colocar o sistema para funcionar. Com isso, possibilitamos que os trens novos pudessem entrar em operação.
Depois conseguimos concluir cinco estações que estão em operação. Já tinha Adolfo Pinheiro, entregue em 2014. Em setembro de 2017 entregamos Borba Gato, Alto da Boa Vista e Brooklin e em 2018, Moema e Eucaliptos. Com isso e com o pátio avançando, hoje nós temos espaço para os trens ficarem nos pátios. E hoje todos os 26 trens já estão em operação. Só não estão operando todos ao mesmo tempo porque ainda não há necessidade, mas quando as cinco estações que faltam forem entregues colocamos toda a frota para rodar.
E a história da bitola diferente nos trens novos?
A bitola foi o negócio mais assombroso que surgiu nesse episódio. Foi dito que o trem da Linha 5 não vai servir para as linhas 1, 2 e 3. É verdade. Mas nós compramos os trens para servir em outras linhas? Não, apenas para a linha 5. Nas linhas 1, 2 e 3 a bitola é mais larga, a antiga de 1,6 m. A linha 5 é de 1,435 m que por sinal é igual a da linha 4, a chamada bitola universal. O trecho Capão Redondo – Largo 13 já havia sido feito com bitola universal lá em 2002. Portanto foi estendido o trecho usando bitola universal.
A Linha 13 foi feita em bitola de 1,60 m porque toda a malha da CPTM é assim. Por exemplo, isso possibilita o serviço expresso e o serviço Connect, que no começo de junho vai inaugurar. Portanto não preciso parar o trem em Eng. Goulart e trocar de composição. Pode seguir direto até Brás ou Luz.
Agora na Linha 5 não vou precisar trocar trem com a 1, 2 e 3. A sinalização das linhas é diferente. Apenas recentemente conseguimos implantar o CBTC na Linha 2 e há um cronograma para a Linha 1 e 3 nos próximos anos.
Afinal, a entrega dos trens gerou algum prejuízo para o governo?
Não. O equívoco da ação é tamanho porque, veja só, qual é o tamanho do prejuízo ao erário? Quanto eu paguei a mais por manutenção dos trens? Quanto pagamos a mais pelos danos que os trens podem ter tido? Nada, zero. Tivemos que pagar alguma multa, algum valor a mais para a empresa? Zero.
Eu acumulei a presidência do Metrô por seis meses (março a setembro de 2015). O então presidente da empresa pediu demissão e a gente estava montando a diretoria, o governo acabou sugerindo que eu assumisse e eu acabei topando. Não é uma coisa que se deve fazer e a nova lei já proíbe isso hoje. Mas eu acabei topando na época, nós entrevistamos algumas pessoas que não quiseram assumir.
Então qual foi a “omissão” que eu e o presidente atual do Metrô tivemos? Colocar as coisas para funcionar, brigar para levantar os atrasos. Tivemos é verdade o atraso da Bombardier (CBTC), R$ 48 milhões de multas. São três anos de atraso do trecho existente e no trecho novo um pouco de atraso, além das portas de plataforma, muito atrasadas.
Eu só não rescindi o contrato da Bombardier porque eu tenho que fazê-los terminarem o sistema, não posso ficar sem ele. Agora no caso das portas de plataforma, talvez a gente tenha que ir por esse caminho (rescisão) mas é uma decisão posterior. Agora o importante é garantir que as 17 estações da Linha 5 tenham o sistema CBTC funcionando na plenitude.
O absurdo dessa ação toda é provar qual o prejuízo que nós causamos ao erário. O trem está vandalizado? É só ir na linha ver os trens. Eu enviei um convite para o promotor e o repórter para irem na linha, no pátio verem os trens funcionando, mas não quiseram.
Apesar disso, a ação acabou aceita e repercutida na grande imprensa…
Para tirar essa dúvida basta ir lá em Moema, pegar o trem e ir até Capão Redondo e constatar que é a mesma bitola. Além de defender as medidas tomadas pelos nossos antecessores eu pergunto por que eu estou colocado nessa ação? Por omissão? Mas qual a omissão que a gente cometeu? Não está escrito em nenhum lugar que eu sou obrigado a rescindir um contrato. Vou devolver os trens? Eu tinha 21 trens prontos (quando assumiu em 2015) e qual foi minha missão? Vou trabalhar forte, fazer novas licitações se precisar, agir com o fornecedor para concluir a linha.
A gente deve ter mais quatro estações entregues logo mais, AACD-Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin (antes prometidas para o início de junho) e no final do ano Campo Belo. A concessão vai pegar a linha depois de pagar R$ 553 milhões de outorga e é isso que nós fizemos, trabalhar. A dificuldade é que a imprensa não dá espaço. Eu dei três entrevistas em rádio explicando o assunto, mas ninguém ouviu.
O promotor alega que seus antecessores assinaram a ordem de fabricação mesmo com a obra paralisada…
Fabricar um trem é complexo. Parte dos componentes vem de fora, ou seja, o Brasil não tem autossuficiência em matéria de trens. Um trem hoje consegue no máximo ser 50% nacional, de valor pode chegar a 60% mas de peso é metade. Então não dá para falar “ah, quero o trem aqui, me entrega logo”.
A obra foi retomada, o contrato de trem foi feito. Agora a obra teve imprevistos, mas sempre avançou. Em 2015, por exemplo, os ‘shieldinhos’ (tuneladoras singelas usadas entre Santo Amaro e a avenida Bandeirantes) estavam escavando na Santo Amaro e interditaram duas vezes a avenida, um condomínio e uma vez encontraram uma fossa ilegal que encheu um bar. Acontece, é obra subterrânea. Houve imprevisto sim e é normal que haja.
Meus antecessores tomaram essas providências da melhor maneira para não causar prejuízo ao erário. Para chegar na hora de inaugurar as estações ter os trens prontos para funcionar, como temos hoje. Vou inaugurar mais quatro estações e os trens estão lá para andar. Todas testadas, as 26 composições.
O problema é que os promotores querem entender de tudo, nem eu entendo tudo de trem. Depois de três anos e três meses, agora entendo um pouco, a gente vai aprendendo com o pessoal. Outra coisa: não precisa ter a linha pronta para começar os testes. Eles começam no pátio.
Mas o promotor não quis marcar uma reunião para entender o lado do governo?
Nunca. O juiz, infelizmente, talvez não tenha entendido direito o que ocorre. Tudo isso depõe contra o setor. Afinal, houve um algum prejuízo? A contratação dos trens foi cara? Não, foi barata. E se tivesse parado e a empresa não quisesse retomar a fabricação? A empresa poderia dizer o seguinte: “nesse preço eu não quero mais”. Ia ter de fazer uma licitação nova. E o pior: teria linha pronta e não teria trens para funcionar.
Todos os argumentos que ele falou, que tinha que ter parado é justamente o contrário. Se tivesse feito daquele jeito aí sim teria prejuízo ao erário. Agora não tem.
E qual é o posicionamento do governo em relação ao processo?
Estamos tentando um agravo junto ao TJ (Tribunal de Justiça do estado) explicando que o ato de improbidade administrativa pressupõe que você tenha que ter assinado alguma coisa. Senão amanhã troca o presidente do Metrô e ele já assume como réu na ação. Eu, o atual presidente (Paulo Menezes) e mais dois outros ex-presidentes do Metrô não assinamos nada.
Já a omissão é outro problema, ela pode ser caracterizada como outro crime público, outra punição do direito administrativo, mas não é o mesmo que improbidade. Agora, eu me omiti em que? A omissão é o seguinte, “você deveria ter feito alguma coisa”. É líquido e certo que eu deveria ter parado o contrato? Na minha opinião é o contrário. Eu devia ter feito o que eu fiz. “Ah, era melhor você ter a linha pronta”, sim claro que era. Mas está aí, temos cinco novas estações funcionando, o CBTC funcionando, os trens estão testados, não foi pago nada a mais, está tudo aí.
O promotor disse recentemente que a “linha leva nada a lugar nenhum”…