Significado de Memória
s.f.
Faculdade de reter idéias, sensações, impressões, adquiridas anteriormente.
Efeito da faculdade de lembrar; a própria lembrança.
Recordação que a posteridade guarda.
Dissertação sobre assunto científico, artístico, literário, destinada a ser apresentada ao governo, a uma instituição cultural etc.
De memória, sem a ajuda de notas ou livros, só pela lembrança.
Sinônimos de Memória
Memória é sinônimo de: relembrança, recordação, anamnese, rememoração, reminiscência
Fonte: Dicio
" Frases com a palavra memória "
Fonte: Pensador
A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez.
- Friedrich Nietzsche
O ódio tem melhor memória do que o amor.
- Honoré de Balzac
Fonte: Pensador
A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez.
- Friedrich Nietzsche
- Friedrich Nietzsche
O ódio tem melhor memória do que o amor.
- Honoré de Balzac
- Honoré de Balzac
Memória - Wikipédia
A memória é a capacidade de adquirir, armazenar e recuperar (evocar) informações disponíveis, seja internamente, no cérebro(memória biológica[2]), seja externamente, em dispositivos artificiais (memória artificial). Também é o armazenamento de informações e fatos obtidos através de experiências ouvidas ou vividas. Focaliza coisas específicas, requer grande quantidade de energia mental e deteriora-se com a idade. É um processo que conecta pedaços de memória e conhecimentos a fim de gerar novas ideias, ajudando a tomar decisões diárias.
Os neurocientistas (psiquiatras, psicólogos e neurologistas) distinguem memória declarativa de memória não-declarativa. A memória declarativa, grosso modo, armazena o saber que algo se deu, e a memória não-declarativa o como isto se deu.
A memória declarativa, ou de curto prazo como o nome sugere, é aquela que pode ser declarada (fatos, nomes, acontecimentos, etc.) e é mais facilmente adquirida, mas também mais rapidamente esquecida. Para abranger os outros animais (que não falam e logo não declaram, mas obviamente lembram), essa memória também é chamada explícita. Memórias explicitas chegam ao nível consciente. Esse sistema de memória está associado com estruturas no lobo temporal medial (ex: hipocampo, amígdala).
Psicólogos distinguem dois tipos de memória declarativa, a memória episódica e a memória semântica. São instâncias da memória episódica as lembranças de acontecimentos específicos. São instâncias da memória semântica as lembranças de aspectos gerais.
Já a memória não-declarativa, também chamada de implícita ou procedural, inclui procedimentos motores (como andar de bicicleta, desenhar com precisão ou quando nos distraímos e vamos no "piloto automático" quando dirigimos). Essa memória depende dos gânglios basais (incluindo o corpo estriado) e não atinge o nível de consciência. Ela em geral requer mais tempo para ser adquirida, mas é bastante duradoura.
Memória, segundo diversos estudiosos, é a base do conhecimento. Como tal, deve ser trabalhada e estimulada. É através dela que damos significado ao cotidiano e acumulamos experiências para utilizar durante a vida.
A memória é a capacidade de adquirir, armazenar e recuperar (evocar) informações disponíveis, seja internamente, no cérebro(memória biológica[2]), seja externamente, em dispositivos artificiais (memória artificial). Também é o armazenamento de informações e fatos obtidos através de experiências ouvidas ou vividas. Focaliza coisas específicas, requer grande quantidade de energia mental e deteriora-se com a idade. É um processo que conecta pedaços de memória e conhecimentos a fim de gerar novas ideias, ajudando a tomar decisões diárias.
Os neurocientistas (psiquiatras, psicólogos e neurologistas) distinguem memória declarativa de memória não-declarativa. A memória declarativa, grosso modo, armazena o saber que algo se deu, e a memória não-declarativa o como isto se deu.
A memória declarativa, ou de curto prazo como o nome sugere, é aquela que pode ser declarada (fatos, nomes, acontecimentos, etc.) e é mais facilmente adquirida, mas também mais rapidamente esquecida. Para abranger os outros animais (que não falam e logo não declaram, mas obviamente lembram), essa memória também é chamada explícita. Memórias explicitas chegam ao nível consciente. Esse sistema de memória está associado com estruturas no lobo temporal medial (ex: hipocampo, amígdala).
Psicólogos distinguem dois tipos de memória declarativa, a memória episódica e a memória semântica. São instâncias da memória episódica as lembranças de acontecimentos específicos. São instâncias da memória semântica as lembranças de aspectos gerais.
Já a memória não-declarativa, também chamada de implícita ou procedural, inclui procedimentos motores (como andar de bicicleta, desenhar com precisão ou quando nos distraímos e vamos no "piloto automático" quando dirigimos). Essa memória depende dos gânglios basais (incluindo o corpo estriado) e não atinge o nível de consciência. Ela em geral requer mais tempo para ser adquirida, mas é bastante duradoura.
Memória, segundo diversos estudiosos, é a base do conhecimento. Como tal, deve ser trabalhada e estimulada. É através dela que damos significado ao cotidiano e acumulamos experiências para utilizar durante a vida.
Demência - Wikipédia
Demência é uma categoria genérica de doenças cerebrais que gradualmente e a longo prazo causam diminuição da capacidade de raciocínio e memória, a tal ponto que interfere com a função normal da pessoa.[1] Outros sintomas comuns são problemas emocionais, problemas de linguagem e diminuição da motivação.[1][2] Geralmente a consciência da pessoa não é afetada.[1] Para um diagnóstico de demência é necessário que haja uma alteração da função mental normal da pessoa e um declínio superior ao que seria expectável devido à idade.[1][10] Este grupo de doenças afeta também de forma significativa os cuidadores da pessoa.[1]
O tipo mais comum de demência é a doença de Alzheimer, responsável por 50 a 70% dos casos.[1][2] Entre outras causas comuns estão a demência vascular (25%), demência com corpos de Lewy (15%) e demência frontotemporal.[1][2] Entre outras possíveis causas, menos prováveis, estão a hidrocefalia de pressão normal, doença de Parkinson, sífilis e doença de Creutzfeldt-Jakob.[11] A mesma pessoa pode manifestar mais de um tipo de demência.[1] Uma minoria de casos é de origem hereditária.[12] No DSM-5, a demência foi reclassificada como perturbação neurocognitiva, com vários graus de gravidade.[13] O diagnóstico tem por base a história da doença e exames cognitivos, complementados por exames imagiológicos e análises ao sangue para despistar outras possíveis causas.[3] Um dos exames cognitivos mais usados é o mini exame do estado mental.[2] As medidas para prevenir a demência consistem em diminuir os fatores de risco como a hipertensão arterial, tabagismo, diabetes e obesidade.[1]Não está recomendado o rastreio na população em geral.[14]
Não existe cura para a demência.[1] Em muitos casos são administrados inibidores da acetilcolinesterase, como a donepezila, que podem ter alguns benefícios em demência ligeira a moderada.[6][15][16] No entanto, a generalidade dos benefícios pode ser insuficiente.[6][7] Existem várias medidas que permitem melhorar a qualidade de vida das pessoas com demência e respetivos cuidadores.[1] A terapia cognitivo-comportamental pode ser adequada em alguns casos.[1] É também importante a educação e o apoio emocional aos cuidadores.[1] O exercício físico pode ser benéfico para as atividades do dia a dia e pode potencialmente melhorar o prognóstico.[17] Embora o tratamento de problemas de comportamento com antipsicóticos seja comum, não está recomendado devido aos poucos benefícios e vários efeitos adversos, entre os quais um aumento do risco de morte.[18][19]
Em 2015, a demência afetava 46 milhões de pessoas em todo o mundo.[8] Cerca de 10% de todas as pessoas desenvolvem demência em algum momento da vida.[12] A doença é mais comum à medida que a idade avança.[20]Enquanto entre os 65 e 74 anos de idade apenas cerca de 3% de todas as pessoas têm demência, entre os 75 e os 84 anos a prevalência é de 19% e em pessoas com mais de 85 anos a prevalência é de cerca de 50%.[21] Em 2013, a demência foi a causa de 1,7 milhões de mortes, um aumento em relação aos 0,8 milhões em 1990.[22] À medida que a esperança de vida da população vai aumentando, a demência está-se a tornar cada vez mais comum entre a generalidade da população.[20] No entanto, para cada intervalo etário específico a prevalência tem tendência a diminuir devido à diminuição dos fatores de risco, pelo menos nos países desenvolvidos.[20] A demência é uma das causas mais comuns de invalidez entre os idosos.[2] Estima-se que em cada ano seja responsável por custos económicos na ordem dos 604 mil milhões de dólares.[1] Em muitos casos, as pessoas com demência são controladas fisicamente ou com medicamentos em grau superior ao necessário, o que levanta questões relativas aos direitos humanos.[1] É comum a existência de estigma social em relação às pessoas afetadas.[2]
Demência é uma categoria genérica de doenças cerebrais que gradualmente e a longo prazo causam diminuição da capacidade de raciocínio e memória, a tal ponto que interfere com a função normal da pessoa.[1] Outros sintomas comuns são problemas emocionais, problemas de linguagem e diminuição da motivação.[1][2] Geralmente a consciência da pessoa não é afetada.[1] Para um diagnóstico de demência é necessário que haja uma alteração da função mental normal da pessoa e um declínio superior ao que seria expectável devido à idade.[1][10] Este grupo de doenças afeta também de forma significativa os cuidadores da pessoa.[1]
O tipo mais comum de demência é a doença de Alzheimer, responsável por 50 a 70% dos casos.[1][2] Entre outras causas comuns estão a demência vascular (25%), demência com corpos de Lewy (15%) e demência frontotemporal.[1][2] Entre outras possíveis causas, menos prováveis, estão a hidrocefalia de pressão normal, doença de Parkinson, sífilis e doença de Creutzfeldt-Jakob.[11] A mesma pessoa pode manifestar mais de um tipo de demência.[1] Uma minoria de casos é de origem hereditária.[12] No DSM-5, a demência foi reclassificada como perturbação neurocognitiva, com vários graus de gravidade.[13] O diagnóstico tem por base a história da doença e exames cognitivos, complementados por exames imagiológicos e análises ao sangue para despistar outras possíveis causas.[3] Um dos exames cognitivos mais usados é o mini exame do estado mental.[2] As medidas para prevenir a demência consistem em diminuir os fatores de risco como a hipertensão arterial, tabagismo, diabetes e obesidade.[1]Não está recomendado o rastreio na população em geral.[14]
Não existe cura para a demência.[1] Em muitos casos são administrados inibidores da acetilcolinesterase, como a donepezila, que podem ter alguns benefícios em demência ligeira a moderada.[6][15][16] No entanto, a generalidade dos benefícios pode ser insuficiente.[6][7] Existem várias medidas que permitem melhorar a qualidade de vida das pessoas com demência e respetivos cuidadores.[1] A terapia cognitivo-comportamental pode ser adequada em alguns casos.[1] É também importante a educação e o apoio emocional aos cuidadores.[1] O exercício físico pode ser benéfico para as atividades do dia a dia e pode potencialmente melhorar o prognóstico.[17] Embora o tratamento de problemas de comportamento com antipsicóticos seja comum, não está recomendado devido aos poucos benefícios e vários efeitos adversos, entre os quais um aumento do risco de morte.[18][19]
Em 2015, a demência afetava 46 milhões de pessoas em todo o mundo.[8] Cerca de 10% de todas as pessoas desenvolvem demência em algum momento da vida.[12] A doença é mais comum à medida que a idade avança.[20]Enquanto entre os 65 e 74 anos de idade apenas cerca de 3% de todas as pessoas têm demência, entre os 75 e os 84 anos a prevalência é de 19% e em pessoas com mais de 85 anos a prevalência é de cerca de 50%.[21] Em 2013, a demência foi a causa de 1,7 milhões de mortes, um aumento em relação aos 0,8 milhões em 1990.[22] À medida que a esperança de vida da população vai aumentando, a demência está-se a tornar cada vez mais comum entre a generalidade da população.[20] No entanto, para cada intervalo etário específico a prevalência tem tendência a diminuir devido à diminuição dos fatores de risco, pelo menos nos países desenvolvidos.[20] A demência é uma das causas mais comuns de invalidez entre os idosos.[2] Estima-se que em cada ano seja responsável por custos económicos na ordem dos 604 mil milhões de dólares.[1] Em muitos casos, as pessoas com demência são controladas fisicamente ou com medicamentos em grau superior ao necessário, o que levanta questões relativas aos direitos humanos.[1] É comum a existência de estigma social em relação às pessoas afetadas.[2]
Memória: Iván Izquierdo
Esta obra reflete 40 anos dedicados ao estudo da memória, enfatizando seus aspectos biológicos e concentrando-se naqueles processos melhor demonstrados e sobre os quais existe consenso. Também serviram como base as perguntas mais habituais formuladas ao autor, Iván Izquierdo, por jornalistas ou pelo público em geral, especializado ou não, em palestras por ele proferidas.
https://books.google.com.br/books?id=nIJXDwAAQBAJ&printsec=frontcover&dq=memoria+ivan&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwikkueJ_YjbAhVKmJAKHfSVA50Q6wEIKTAA#v=onepage&q=memoria%20ivan&f=false
Esta obra reflete 40 anos dedicados ao estudo da memória, enfatizando seus aspectos biológicos e concentrando-se naqueles processos melhor demonstrados e sobre os quais existe consenso. Também serviram como base as perguntas mais habituais formuladas ao autor, Iván Izquierdo, por jornalistas ou pelo público em geral, especializado ou não, em palestras por ele proferidas.
Alzheimer e demência no Brasil
No Brasil, mais de 1 milhão de pessoas vivem com alguma forma de demência. Em todo o mundo, ao menos 44 milhões de pessoas vivem com demência, tornando a doença uma crise global de saúde que deve ser resolvida.
Um diagnóstico de Alzheimer muda a vida da pessoa portadora da doença, além da vida de seus familiares e amigos, mas atualmente há informações e suporte disponíveis. Ninguém precisa enfrentar a doença de Alzheimer ou qualquer outra demência sozinho.
Sobre o Alzheimer e demência
A doença de Alzheimer é o tipo de demência mais comum e também é um termo geral usado para descrever as condições que ocorrem quando o cérebro não mais consegue funcionar corretamente. O Alzheimer causa problemas na memória, pensamento e comportamento. Nos estágios iniciais, os sintomas de demência podem ser mínimos, mas pioram conforme a doença causa mais danos ao cérebro. A taxa de progresso da doença é variável conforme a pessoa, contudo, pessoas portadoras de Alzheimer vivem em média até oito anos após o início dos sintomas.
Apesar de não haver atualmente tratamentos que impeçam o progresso da doença de Alzheimer, há medicamentos para tratar os sintomas de demência. Nas últimas três décadas, as pesquisas sobre demência proporcionaram uma compreensão muito mais profunda sobre como o Alzheimer afeta o cérebro. Hoje em dia, os pesquisadores continuam a buscar tratamentos mais eficientes e a cura, além de formas para impedir o Alzheimer e melhorar a saúde cerebral.
Saiba mais sobre as informações básicas do Alzheimer e seus estágios.
Perda de memória e outros sintomas de Alzheimer
Problemas com a memória, dificuldade principalmente em lembrar informações recentemente aprendidas, são normalmente os primeiros sintomas da doença de Alzheimer.
Conforme envelhecemos, nossos cérebros mudam e podemos ocasionalmente apresentar dificuldades para lembrar alguns detalhes. No entanto, a doença de Alzheimer e outras demências causam uma perda de memória e outros sintomas significativos o suficiente para interferir com a vida diária das pessoas. Esses sintomas não são naturais do envelhecimento.
Além da perda de memória, os sintomas de Alzheimer incluem:
- Problemas para completar tarefas que antes eram fáceis.
- Dificuldades para a resolução de problemas.
- Mudanças no humor ou personalidade; afastamento de amigos e familiares.
- Problemas com a comunicação, tanto escrita como falada.
- Confusão sobre locais, pessoas e eventos.
- Alterações visuais, como problemas para entender imagens.
Familiares e amigos podem notar os sintomas de Alzheimer e de outras demências progressivas antes da pessoa que está passando por essas mudanças. Se você, ou alguém que você conhece, está sentindo os possíveis sintomas de demência, é importante buscar uma avaliação médica para encontrar a causa desses sintomas.
Acesse a nossa página Conheça os 10 primeiros sinais e sintomas de Alzheimer para saber mais sobre a diferença entre as mudanças normais na memória e no cérebro e os sintomas de Alzheimer.
https://www.alz.org/br/demencia-alzheimer-brasil.asp#about
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