segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Tim Maia in Concert





N.ºTítulo                                           Compositor(es)                                  Duração
1."A Festa do Santo Reis"                Márcio Leonardo                               2:48
2."Sossego"                                      Tim Maia                                           3:57
3."Gostava Tanto de Você"              Edson Trindade                                 4:20
4."Primavera"                                    Silvio Rochael, Cassiano                  5:20
5."Baby"                                            Caetano Veloso                                 4:43
6."Telefone"                                      Nelson Kaê, Beto Correia                  5:23
7."Do Leme ao Pontal"                                                                                3:57
8."O Descobridor dos Sete Mares"   Michel, Gilson Mendonça                  4:56
9."Você e Eu, Eu e Você"                 Tim Maia                                            6:56
10."Me Dê Motivo"                           Paulo MassadasMichael Sullivan    7:12
11."Você"                                          Tim Maia                                            3:31
12."Um Dia de Domingo"                                                                             5:53
13."Vale Tudo"                                                                                             3:38

Toquinho e MPB4 : 40 anos de música





Publicado em 5 de jun de 2012
encontro entre toquinho e mpb4




1. O Cio da Terra
2. De Frente Pro Crime
• 3. Iolanda
• 4. Faz Parte do Meu Show
• 5. Gago Apaixonado
• 6. Chega de Saudade
• 7. Retrato em Branco e Preto
• 8. Samba do Avião
• 9. Canto Triste
• 10. Amigo é pra Essas Coisas
• 11. A Lua
• 12. O que É, o que É?
• 13. Tarde em Itapoã
• 14. Que Maravilha
• 15. Das Rosas/Marina/Samba da Minha Terra/Saudade...
• 16. Modinha/Se Todos Fossem Iguais a Você/Carta ao...
• 17. Homens/Bachianinha N°1
• 18. Cavalo Marinho/Berimbau
• 19. Me Chama/Nada por Mim
• 20. Samba de Orly
• 21. Aquarela
• 22. Os Quatro Mosqueteiros Musicais
• 23. Samba pra Vinicius
• 24. A Casa/O Ar/A Bicicleta/Ninguém Me Ama/O Pato...
• 25. Como Dizia o Poeta/Testamento/Para Viver um...
• 26. Quem Te Viu Quem Te Vê
• 27. Roda-Viva

Descubra a verdade sobre os carros levitando na China!

Descubra a verdade sobre os carros levitando na China!

Fizemos um vídeo explicando a verdade por trás de um acidente filmado na China onde três carros parecem levitar no meio da rua!
No dia 27 de novembro de 2015 essas imagens fizeram um enorme sucesso na web. O vídeo parece ter sido feito por câmeras de segurança de um movimentado cruzamento e mostra três carros levitando!!!
O texto que acompanha esse filme diz que isso teria aconteceu na China.
É realmente bizarro!
Seria isso apenas um viral para o lançamento de algum jogo ou estamos diante de uma manifestação paranormal?
Para explicar a verdade por trás desse fenômeno intrigante, Gilmar Lopes apresenta mais um episódio no nosso canal do YouTube.

Nesse episódio:

  • Descubra como fazer carros levitarem no meio da rua
  • Veja como a China sempre nos surpreende
  • Aprenda a elaborar teorias mirabolantes
  • Confirme que a explicação mais simples é sempre a melhor
E muito mais!
Clique no Play baixo e não deixe de assinar o nosso canal pra não perder nenhuma atualização:

Muito obrigado a todos pela audiência!

Raul Seixas - As melhores músicas





Publicado em 4 de nov de 2013
http://musicasdebarnota10.blogspot.co...


lista de músicas:
0:00 metamorfose ambulante
3:43 eu nasci a dez mil anos atrás
8:08 maluco beleza
11:30 o dia que a terra parou
15:49 trem das sete
18:29 ouro de tolo
21:20 rock das aranhas
23:09 eu também vou reclamar
26:31 sociedade alternativa
29:24 tente outra vez
31:46 a maçã
35:06 baby
  • Música

    • "Metamorfose Ambulante" por Raul Seixas ( • )

Um Barzinho Um Violão Novelas Anos 80



Publicado em 14 de jul de 2015
Grandes nomes da música reunidos num projeto vencedor. Na sua 5ª edição “Um Barzinho, Um Violão” está de volta. Desta vez irá mergulhar na trilha sonora das novelas dos anos 80. O trabalho conta com um cast de 21 artistas de vários segmentos da MPB. Nomes como Zeca Pagodinho, Ivete Sangalo, Alexandre Pires, Paula Fernandes, Sandy, Fernanda Abreu, Chitaozinho e Xororó, Guilherme Arantes, Mumuzinho,Tony Garrido, Xandy de Pilares, Michel Teló, Thiaguinho, Mumuzinho, Mariene de Castro, Jorge Vercillo, entre outros, interpretam músicas que marcaram a década.


Faixas do DVD:

1. O Amor e o Poder (The Power Of Love) - Ivete Sangalo
2. Anjo - Michel Teló
3. Meu Bem, Meu Mal - Sandy
4. À Francesa - Alexandre Pires
5. Chuva De Prata - Paula Fernandes
6. Desenho De Giz - Ellen Oléria
7. Charme Do Mundo - Toni Garrido
8. Corra E Olhe O Céu - Zeca Pagodinho
9. Menino Do Rio - Fernanda Abreu
10. Deixa Eu Te Amar - Xande De Pilares
11. Flagra - Liah Soares
12. Judia De Mim - Mumuzinho
13. Papel Machê - Jorge Vercillo
14. Certas Coisas - Marina Elali
15. Bye Bye Tristeza - Thiaguinho
16. De Volta Pro Aconchego - Mariene De Castro
17. Roque Santeiro - Jorge Vercillo
18. Oceano - Jose Augusto
19. Perigo - Alex Cohen
20. Por Causa De Você - Vander Lee
21. O Melhor Vai Começar - Guilherme Arantes

Gravadora: Universal Music
Parceira: Zeca Pago Discos.

Anel Viário: uma nova rota para a região de Campinas

Anel Viário: uma nova rota para a região de Campinas


Publicado 29/11/2015 - 09h49 - Atualizado 29/11/2015 - 09h49Por Do Correio.com 



Em dezembro, os motoristas de Campinas e região vão ganhar mais uma opção para acessar as rodovias Anhanguera e Bandeirantes: o prolongamento do Anel Viário Magalhães Teixeira (SP-083).




Parte do prolongamento do Anel Viário Magalhães Teixeira, que agora vai ligar as três principais rodovias da região



A obra durou pouco mais de dois anos e consumiu R$ 183 milhões em investimentos. A extensão tem 5,8 quilômetros e vai facilitar muito a vida de quem sai de Campinas ou Valinhos e quer chegar até a Rodovia dos Bandeirantes.

O engenheiro do grupo Odebrecht, empresa responsável pela execução da obra, Abner Toledo, afirma que foi um grande desafio a realização da obra que demandou atuar em um relevo complexo.
Ele destaca que foi necessário encontrar soluções inovadoras para a concretização da obra. “Precisamos fazer muitos cortes em áreas de relevo complexo, aterros e contenções. Outro desafio era trabalhar em uma região cercada de fazendas e sítios que têm uma atividade produtiva intensa”, observa. Toledo afirma que havia uma grande preocupação em causar o menor impacto possível sobre a economia local.


O engenheiro ressalta que um outro grande desafio era o Rio Capivari. “O rio cortaria a estrada e tínhamos que fazer a obra de uma forma que não causasse reflexo no meio ambiente e na captação de água da Sanasa, que fica perto de onde construiríamos uma ponte”, comenta. Abner pontua que foi necessária uma grande movimentação de terra durante a execução da obra.

O engenheiro conta que foram construídas cinco passagens inferiores para permitir que os moradores dos bairros rurais trafeguem na região. "”Há duas estradas municipais que ficam paralelas à extensão do Anel Viário Magalhães Teixeira. Elas são muito utilizadas pelos agricultores. Para facilitar o trânsito dos agricultores da região, fizemos passagens inferiores para permitir que os produtores consigam transitar de um lado para o outro do prolongamento. As duas estradas são municipais”, diz.



O projeto

Economia de tempo
Toledo comenta que para conseguir realizar a obra foi necessário organizar operações especiais que permitissem a movimentação de caminhões e toda logística da chegada de materiais. “A movimentação de caminhões foi muito intensa. Movimentamos o equivalente a 1,8 mil piscinas olímpicas em quantidade de terra”, observa. Ele informa que 12 mil empregos, entre diretos e indiretos, foram gerados na obra. “No pico, havia 4 mil pessoas contratadas diretamente”, afirma. O engenheiro pontua que o prolongamento estará finalizado no começo de dezembro.


Obras de arte
O também engenheiro da Odebrecht, William Gonçalves, diz que as obras de arte realizadas no prolongamento do Anel Viário Magalhães Teixeira foram os maiores desafios que a área enfrentou até agora no Corredor Dom Pedro. “As pontes sobre o Rio Capivari têm 220 metros de comprimento. Elas responderam por 48% das obras de artes da extensão do Anel Viário Magalhães Teixeira. Os pilares têm 20 metros de altura”, comenta.
Ele cita que um diferencial do projeto da ponte foi o uso de um sistema de treliças. “Foi a primeira vez que usamos o sistema em uma obra de ponte. A obra de arte tem 60 vigas”, aponta. O engenheiro diz que a construção de um trevo sobre a Rodovia dos Bandeirantes também foi um grande desafio para a área. “A instalação do novo viaduto precisou de uma grande operação realizada em dois finais de semana”, relata.


Foto: Leandro Ferreira

Viaduto construído na extensão do Anel Viário até a Bandeirantes


ALÍVIO
A extensão do Anel Viário Magalhães Teixeira vai trazer vários benefícios para os motoristas e para as empresas que precisam escoar a produção. O secretário de Transportes de Valinhos, José de Almeida Sobrinho, afirma que a obra vai melhorar o fluxo de tráfego nas cidades de Campinas e Valinhos. “Valinhos não tem hoje uma via que ligue a cidade à Bandeirantes. Com o prolongamento, será possível conseguir um acesso até a estrada”, pontua.




Próxima etapa é levar via até a Miguel Melhado
A entrega no próximo mês do prolongamento do Anel Viário Magalhães Teixeira é mais uma das obras finalizadas neste ano na região pela concessionária Rota das Bandeiras. Em setembro, a empresa inaugurou a remodelação do Trevo de Valinhos. A obra consumiu R$ 18,7 milhões e beneficiou os moradores de Campinas e Valinhos.

A Rota das Bandeiras informa que o investimento nas pistas marginais e remodelação dos trevos é de R$ 170 milhões, que serão totalmente custeados pela concessionária. Em nota, a concessionária informa que “o cronograma de investimentos prevê a execução da segunda etapa do prolongamento do Anel Viário Magalhães Teixeira (SP-083), no trecho entre as rodovias Bandeirantes (SP-348) e Miguel Melhado Campos (SP-324). O início das obras está condicionado à análise das questões socioambientais que envolvem o trecho e aprovação do licenciamento ambiental”.


Leia matéria completa: 
http://correio.rac.com.br/_conteudo/...-a-regiao.html

Com investimento de R$ 300 milhões , está sendo construído um novo Centro de Exposições que vai rivalizar com o Anhembi. São Paulo Expo 2015



Com 100 mil m² e um investimento de R$ 400 milhões, o São Paulo Expo promete ser o maior Centro de Exposições, Congressos e Convenções da América do Sul. A modernização do espaço está sendo realizada pela operação brasileira da GL events, uma das maiores empresas de eventos no mundo e único conglomerado a operar em toda cadeia de eventos na América Latina, com operação desde 2013 em São Paulo.

O projeto do grupo prevê a construção, ampliação e modernização de um complexo arquitetônico multifuncional capaz de sediar feiras de negócios e de público, congressos e eventos corporativos nacionais e internacionais, além de eventos culturais, sociais, esportivos e de entretenimentos.

Esse é o maior investimento na história do grupo, presente em 19 países e responsável por outros 40 espaços para eventos no mundo. "Os investimentos realizados no Brasil reforçam a confiança do grupo e a disposição de seguir investindo no Brasil", afirma o presidente no Brasil GL eventsArthur Repsold. "O mercado brasileiro de eventos e turismo de negócios tem grande potencial de crescimento e está entre os mais promissores do mundo", destaca o executivo, acrescentando que a operação brasileira assumiu papel estratégico dentro do grupo.

De acordo com Damien Timperio, diretor geral do São Paulo Expo, "a cidade de São Paulo ganhará um espaço no tamanho adequado e totalmente equipado para atender à demanda por eventos na cidade".

A concessão será por 30 anos. Os recursos do Grupo estão sendo direcionados para modernização do espaço, reforma do pavilhão existente de 40 mil m² e construção de 50 mil m² de área de exposição e 10 mil m² de centro de convenções, além da construção de um edifício garagem com 4,5 mil vagas (o maior estacionamento coberto do Brasil).

Experiência internacional

GL events tem sua sede em Lyon e teve faturamento de 939 milhões de euros, em 2014. Com escritórios no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Paraná, é o único grupo da América Latina a trabalhar em toda cadeia da produção de eventos: da concepção, administração de espaços, design, construção, fornecimento de estrutura, serviços de catering até hospedagem, organização de exibições e produção de brand events.

Com experiência em atuação em megaeventos internacionais, festivais de música e de cinema, o grupo desembarcou no Brasil em 2006 e, ao chegar, venceu as licitações para fazer a gestão do Riocentro - maior centro de convenções da América Latina, e atuou nos Jogos Panamericanos de 2007; e da HSBC Arena, único espaço multiuso de padrão internacional do Brasil.

GL events se divide em três linhas de negócios: GL events Live, responsável pela concepção, produção e fornecimento de serviços para eventos; a GL events Exhibitions, com projetos e produção de feiras de negócios e de público, proprietária de 250 feiras em diferentes países; e GL events Venues, gestão de 37 espaços para eventos no mundo, como centros de convenção, parques de exposição, arenas, casas de shows e salas multiuso.
 
O grupo tem ainda outras operações no Brasil: a Fagga ? GL events Exhibitions, especializada na organização de feiras; a Top Gourmet, o braço do grupo para o setor de alimentos e bebidas em grandes eventos; a Live by GL events, que atua na gestão de projetos de infraestruturas temporárias (design, locação, instalação e manutenção) e serviços para grandes eventos; a AEdita Latina, editora responsável por duas das mais importantes publicações no segmento de beleza no país (You Brasil e Les Nouvelles Esthétiques).

Bons ventos sopram no parque eólico da Honda em Xangri-la Unidade produz energia suficiente para suprir 100% da demanda de Sumaré

Bons ventos sopram no parque eólico da Honda em Xangri-la
Unidade produz energia suficiente para suprir 100% da demanda de Sumaré


REDAÇÃO AB


A Honda comemora os resultados do primeiro ano após a inauguração de seu primeiro parque eólico no mundo, localizado em Xangri-lá (RS), iniciativa pioneira na indústria automotiva nacional 





Aerogerador do Parque Eólico da Honda em RS


Esquema do Parque Eólico Xangri-La (RS)



Neste período, a unidade gerou mais de 60 mil MW, energia suficiente para atender 100% da demanda de energia elétrica de sua fábrica de automóveis em Sumaré (SP) que tem capacidade para produzir 120 mil veículos por ano.

Neste primeiro ano de funcionamento da usina, a energia gerada pelo parque, que consumiu R$ 100 milhões de investimento, reduziu em quase 7,5 mil toneladas a emissão de CO2 ao meio ambiente, volume que representa 30% do total gerado pela fábrica de Sumaré.

“Esse é nosso primeiro parque eólico no mundo tem sido um aprendizado diário. Os resultados do primeiro ciclo foram dentro do esperado, os equipamentos estão funcionando a todo vapor e estamos orgulhosos de ver os nossos automóveis serem produzidos a partir do uso de energia 100% limpa e renovável”, comenta Carlos Eigi, presidente da Honda Energy do Brasil. 

Em outubro, o parque eólico registrou seu melhor desempenho desde a inauguração: foram gerados 8.627 MW de energia limpa. O resultado além de atender toda a demanda de energia elétrica da fábrica paulista, que está operando em sua capacidade máxima, gerou energia excedente, que foi vendida para o mercado.

A usina é formada por nove torres com capacidade individual de 3MW e um total de 27 pás de 55 metros e 15 toneladas cada. As torres medem 94 metros de altura, sendo que no ponto mais alto alcança 150 metros, considerado um dos maiores equipamentos de energia eólica do País. É o único do setor automotivo nacional como Certificado de Energia Renovável concedido pela ABEólica, Associação Brasileira de Energia Eólica, e pela Abragel, Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa.

http://www.automotivebusiness.com.br...a-em-xangri-la

Não consigo nem mais ir à feira, diz Jiang do 'MasterChef'

Não consigo nem mais ir à feira, diz Jiang do 'MasterChef' 


Com "ceboras", "flangos" e lagostas (chamada de "a rainha do mar"), a chinesa Jiang Pu, terceira colocada no programa "MasterChef", conquistou os internautas brasileiros.
Na última terça-feira (8), no episódio mais comentado da atual temporada do programa do Twitter, 45% dos 551 mil tuítes referentes à atração citavam a concorrente, que acabou eliminada (o que gerou revolta na rede).
Em entrevista à edição ao vivo do "TV Folha", nesta segunda-feira (14), ela disse que não consegue nem mais ir à feira do bairro por causa do assédio do público.
"Eu agradeço muito todos esses elogios, mas com tantos meu ego vai explodir e daqui a pouco vou estar olhando vocês de cima", brincou ela.
Jiang foi entrevistada por Felipe Maia, editor-adjunto de Semanais e Magê Flores, repórter do "Comida".
Ela contou que chegou à competição por forte incentivo do marido. Para o primeiro teste, preparou um magret de pato temperado e uma salada de macarrão.
Durante o programa, admitiu que teve dificuldades com o tempo imposto para preparar os pratos. "Na prova de comida oriental eu me enrolei porque, como sabia muito, queria mostrar muito."
QUESTÃO DE TEMPERO
Outra dificuldade foi adaptar sua cozinha para o paladar brasileiro. Ela comenta que os jurados reclamavam que seus pratos estavam muito apimentados, "Mas eu não sentia, porque eu gosto de pimenta. Percebi que não podia usar mais meu costume e fazer comida chinesa, tinha que internacionalizar".
Sobre seu famoso tempero, comentado entre os colegas de programa, Jiang explica que são três "amiguinhos": alho, cebolinha e gengibre. "Depois, pode colocar outras coisas que goste, anis-estrelado, canela, cravo." E, para deixar mais brasileiro, salsinha.
"Eu trabalho mais com a memória, faço um exercício de imaginação", explica ela sobre o processo de combinar os ingredientes na hora de cozinhar.
O jeito que prepara miojo pode ser um exemplo. Na entrevista, Jiang explica que faz um caldo separado e "taca" outras ingredientes, como curry verde e limão (às vezes, até um "camarãozinho") e se está com vontade de deixar mais japonês coloca missô, tofu e cebolinha por cima.
Sobre sua eliminação, a ex-participante diz não ter se sentido injustiçada. "É importante ganhar, mas também é importante perder com respeito", comentou.
Por causa de seu paladar, que gosta de "mais tempero", ela diz torcer mais para Raul na final do programa, nesta terça-feira (15).
Atualmente, Jiang está montando um canal no YouTube a preparar comida chinesa com ingredientes que podem ser encontrados aqui– e considerando alguns convites.




São Paulo, cidade maravilhosa

São Paulo, cidade maravilhosa

Arquitetura arrojada, serviços eficientes e opções culturais ecléticas fazem da metrópole uma das mais belas e interessantes da América Latina

Obelisco dos heróis de 1932, na região do Ibirapuera: cidade de contornos monumentaisFoto: Fernando Donasci / Agência O Globo
Obelisco dos heróis de 1932, na região do Ibirapuera: cidade de contornos monumentais - Fernando Donasci / Agência O Globo
por Mariana Timóteo da Costa
SÃO PAULO - Alguma coisa acontece em São Paulo. O ensaio que ilustra esta reportagem mostra que há beleza na megalópole de proporções avassaladoras: 12 milhões de habitantes, 12,7% do PIB do Brasil, 10ª cidade que mais gera riqueza no mundo. Uma beleza menos óbvia, quase deselegante — novamente Caetano Veloso —, desordenada, que não é abençoada por Deus como a carioca, mas sim feita pelo homem. Desde que surgiu como potência econômica no final do século XIX, São Paulo contou somente com o homem para construir sua identidade. É dele a arquitetura imponente em locais como a Estação da Luz ou o Viaduto Santa Ifigênia, que ilustra a capa desta edição. Foram homens como Oscar Niemeyer que conceberam ícones como o edifício Copan e o Parque Ibirapuera, local preferido de nove entre dez paulistanos, citado, em agosto último, como um dos dez melhores parques urbanos do mundo pelo jornal inglês “The Guardian”. E são as pessoas que vivem aqui que têm buscado soluções para nossas crises financeira, de criatividade, de relação com o espaço público. Coisas boas vêm acontecendo em São Paulo: propostas novas de economia compartilhada, de eventos ao ar livre, gratuitos, de ofertas culturais e de mobilidade urbana. Mesmo que o fechamento de vias para carros, o aumento das ciclovias e a redução de velocidade nas marginais sejam projetos cercados de polêmica e dividam a opinião dos paulistanos, são experiências interessantes e atraem holofotes.

São Paulo e suas coisas belas

  • ESPELHOS. Conjunto de prédios comerciais, vizinho a dois shopping centers da Avenida MorumbiFoto: Marcos Alves / Agência O Globo

  • CALÇADÃO. Viaduto Santa Ifigênia, entre o edifício Mirante do Vale e a Praça Pedro Lessa, no Centro de São PauloFoto: Fernando Donasci / Fernando Donasci

  • VERDE SOBRE CINZA. Árvore cercada por faixas de pedestres no centro de São PauloFoto: Fernando Donasci / Agência O Globo

  • PAISAGEM. No Elevado Costa e Silva, mais conhecido como Minhocão, mulher faz selfie com jardim vertical ao fundoFoto: Fernando Donasci / Agência O Globo

  • CENTENÁRIO. Jardim da Luz, parque do século XIX na região central da cidadeFoto: Fernando Donasci / Agência O Globo

  • DIFERENCIADO. Skye, bar e restaurante no terraço do Hotel Unique, com os Jardins as torres da Avenida Paulista ao fundoFoto: Marcos Alves / Agência O Globo

  • REFLEXO. Panorama do Minhocão, que liga o centro e a zona oeste de São Paulo e tem sua desativação prevista no plano diretor da cidadeFoto: Fernando Donasci / Agência O Globo

  • LAZER NO VIADUTO. Aos domingos e feriados, o Minhocão é fechado para circulação de automóveis e utilizado para passeiosFoto: Fernando Donasci / Agência O Globo

  • ARTE DE RUA. Grafiteiros pintam muro no Vale do AnhangabaúFoto: Fernando Donasci / Agência O Globo

  • REFERÊNCIA VISUAL. Grafites de São Paulo são conhecidos no mundo todoFoto: Marcos Alves / Agência O Globo

  • POPULAR. Sósia de Elvis Presley faz apresentação na Avenida Paulista, fechada para circulação de veiculos aos domingos e feriadosFoto: Fernando Donasci / Agência O Globo

  • IDAS E VINDAS. A Estação da Luz, no centro da capital, atrai como opção de transporte e de turismo, pela arquitetura e pelo Museu da Língua Portuguesa, que funciona no mesmo prédioFoto: Fernando Donasci / Agência O Globo

  • ENQUADRAMENTO. Os trens que saem da Luz chegam aos limites da Grande São PauloFoto: Fernando Donasci / Agência O Globo

  • LABIRINTO. A popular Galeria do Rock, inaugurada em 1962, reúne lojas de música e de moda jovem e é ponto de encontro de várias tribos urbanasFoto: Fernando Donasci / Agência O Globo

  • CONFLUÊNCIA. Vista aérea da região do Parque Ibirapuera, cercado por grandes avenidasFoto: Fernando Donasci / Agência O Globo

  • SELVA DE PEDRA. Centro paulistano visto do Edifício Viadutos, obra dos anos 1950 criada pelo arquiteto Artacho JuradoFoto: Fernando Donasci / Agência O Globo

Os serviços e a gastronomia são de primeiro mundo. Levantamento recente mostrou ainda que é o carioca, e não o paulistano, que gasta mais tempo para ir e voltar de casa para o trabalho: uma média de 47 minutos por trajeto, contra 45,6 em São Paulo. É notório, mas ainda não foi alvo de estudos mais aprofundados: o paulistano é pontual, buzina muito pouco no trânsito, raramente para em cruzamento e tem um respeito quase europeu ao pedestre. Claro que ainda há a feia fumaça e a violência. Claro que há muitas iniciativas controversas, e a população da periferia pode não ter acesso ao melhor que a cidade oferece. Mas como o papo é beleza...
— Não vou comparar São Paulo com o Rio, as duas cidades têm suas belezas e suas mazelas. Mas adoro observar São Paulo à noite, o skyline da megalópole. Adoro as manifestações culturais, ver cada vez mais gente andando pela cidade, os restaurantes com comidas de todos os lugares do mundo. Me sinto muito seguro nos bairros que frequento, ao redor da Paulista, dos Jardins, de Pinheiros, do Itaim Bibi, da Vila Madalena. A quantidade de galerias de arte surgindo me impressiona. São Paulo está muito up to date nessa modernidade que a cultura traz às principais cidades do mundo — atesta o designer Oskar Metsavaht, da Osklen, que mora no Arpoador, mas é frequentador assíduo da ponte aérea.
Gastronomia é destaque turístico
Alguns números traduzem este up to date. São Paulo tem 15 mil restaurantes e 20 mil bares, com quase 60 tipos de comidas diferentes. Entre eles, o D.O.M., de Alex Atala, o 9º melhor restaurante do mundo em 2015 segundo a “The Restaurant”, além do Maní, de Helena Rizzo, eleita a melhor chef mulher no ano passado pela mesma publicação. São mais de 900 feiras de rua, 101 museus — muitos com programação gratuita —, 182 teatros, 111 parques, 39 centros culturais e 146 bibliotecas, uma delas, a Mário de Andrade, abrirá 24 horas a partir de janeiro. Quem diria, o carnaval de rua também ganhou força de dois anos para cá. O próximo promete atrair pelo menos dois milhões de pessoas, com 400 blocos. Anda cool dizer que vai se passar o carnaval em São Paulo.
E fazer cinema também. Se desde a criação da RioFilme, em 1992, o Rio dominava o mercado brasileiro de produção e distribuição de filmes, São Paulo entrou forte no jogo em dezembro do ano passado com a criação da SPcine. Somente este ano foram investidos R$ 30 milhões no setor de cinema, TV, games e outras plataformas digitais. Além disso, estão sendo modernizadas 20 salas, com o objetivo de se chegar a 80 pontos de exibição em bibliotecas, centros culturais e escolas, incluindo a periferia.
Região da Estação da Luz, no Centro: prédio de 1901 - Fernando Donasci / Agência O Globo
— Eu adoro essa pororoca de linguagem que acontece aqui — declara a cantora Tulipa Ruiz, expoente de uma nova geração de músicos que também agita o cenário cultural da cidade.
Tulipa, que começou a carreira em São Paulo, assim como Tiê, Mariana Aydar, Marcelo Jeneci, Criolo e Emicida, diz que a cidade é um “local de encontros”, que recebe gente de “tudo que é lugar do Brasil’’. Segundo ela, o fato de ter se deparado com músicos de Minas, Rio e Pará foi crucial para inspirá-la:
— Existe um circuito de música alternativa muito bacana, casas como Puxadinho da Praça (Pinheiros), Serralheria (Lapa), Casa de Francisca (Jardins) e Mundo Pensante (Bixiga). São novas vitrines para aristas, eu vivo indo a shows lá. O ser humano é a nossa tecnologia de ponta.
O grafite é outra característica que coloca São Paulo na ponta em termos mundiais: o Vale do Anhangabaú, no Centro, o Beco do Batman, na Vila Madalena, e o MAAU (Museu Aberto de Arte Urbana), em Santana, na Zona Norte, são locais para apreciar este museu a céu aberto.
— Conhecer São Paulo é explorar a arquitetura imponente e também o que colore o cinza. Assim como o rap, o grafite prolifera por dois motivos: vivemos uma tensão social, mas, ao mesmo tempo, temos liberdade — diz Binho, um dos precursores da street art em São Paulo.
Binho acha que a cidade está cada vez mais democrática, com museus que não cobram entrada e opções culturais infinitas, que ocupam praças e ruas, sem falar nas feiras gastronômicas e de food trucks, nos mercados de pulgas, nas festas no Museu da Imagem e do Som (MIS), na intensa programação da rede Sesc. Basta consultar guias locais e redes sociais. Perto da Avenida Paulista, há o recém-inaugurado Mirante 9 de Julho, que oferece uma visão de São Paulo ao estilo da do High Line nova-iorquino e recebe baladas todo fim de semana. Os programas mais descolados convivem com a força da grana: drinques no terraço de hotéis (como o Unique), spas e a nova filial do Eataly de Nova York.
— Ninguém, independentemente da renda, fica sem programa. São Paulo é uma cidade acolhedora para quem deseja não apenas se divertir, mas também trabalhar. Acho que essa diversidade, de gente vinda de tudo que é lugar do Brasil, e o comprometimento das pessoas gera essa oferta e nos obriga, por causa da forte concorrência, a oferecer os melhores serviços do país — diz o empresário Wolf Menke, de 34 anos, que transformou a Rua Doutor Virgílio de Carvalho Pinto, em Pinheiros, numa pequena filial de Williamsburg, no Brooklyn.
Vista noturna do Centro de São Paulo: cidade com skyline de cartão-postal - Fernando Donasci / Agência O Globo
Dono de quatro casas: House of Food, House of Work, House of Learning e House of Bubbles, Wolf aposta na economia compartilhada como um novo ramo de negócio porque acha “que todos vamos ter que rever nossos padrões de consumo”. Ele oferece desde um espaço para chefs que não têm restaurantes cozinharem e venderem sua comida, locais para profissionais darem aulas, escritórios para autônomos, lavanderia até uma recém-inaugurada roupateca — onde é possível alugar peças descoladas. A rua é palco de algumas das festas mais badaladas de São Paulo, capitaneadas pelas casas de Wolf.
Morador de São Paulo, o cineasta Fernando Meirelles elogia os serviços, a qualidade dos parques, a agitação cultural e diz que vê uma cidade cada vez mais humanizada, “numa clara apropriação por seus moradores, que estão curtindo ir para a rua”. Para o cineasta, ao lado de Bogotá, São Paulo hoje é uma das cidades mais interessantes da América Latina — vivendo um fenômeno pelo qual a capital colombiana passou no começo dos anos 2000, com seus “moradores saindo sem carro para aproveitar a cidade, algo impensável alguns anos atrás”. E são as experiências de mobilidade urbana de cidades como a capital colombiana que inspiraram as atuais políticas da prefeitura: ampliar as ciclovias para 400 quilômetros até o final do ano, construir mais corredores de ônibus, ampliar faixas de pedestres e restringir a circulação de carros em locais icônicos nos fins de semana.
Paulista fechada ao trânsito aos domingos: “calçadão’’
A Avenida Paulista está fechada para carros todos os domingos. Basta um passeio por ali para conhecer um pouco a diversidade que torna São Paulo uma cidade tão plural, terra da garoa e do futebol, com seus times, aliás, em ótima fase. Pais com carrinhos de bebês, jovens, travestis pulando elástico, ciclistas, ações de marketing distribuindo sorvete de graça, artistas de rua.
— Não sou eleitora do Haddad (o prefeito Fernando Haddad), sou muito decepcionada com o PT, mas realmente abrir a Paulista aos domingos foi uma ideia maravilhosa. Antes a gente só ia passear no shopping — diz Cláudia Costa, 45 anos, produtora de eventos.
A medida, segundo pesquisa do DataFolha, é aprovada por 47% dos paulistanos, mais ou menos o mesmo número que reprova a gestão do prefeito petista (49%). Quem é contra, a maior parte idosos (os jovens aprovam mais), alega que houve poucos estudos para a decisão ser tomada e que o acesso a hospitais localizados na região, por exemplo, pode ser prejudicado. A redução da velocidade para os carros em grandes avenidas também é alvo de polêmica, “tudo compreensível”, segundo o arquiteto Fernando de Mello Franco, secretário municipal de Desenvolvimento Urbano.
— São Paulo é uma cidade imensa, difícil de mudar. Mas, desde 2013, muito impulsionada pela juventude que foi às ruas, parece que resolveu sair da inércia. A iniciativa privada percebeu isso e nós como poder público também. O que estamos tentando criar é uma nova cultura urbana, fazendo muitas experiências. E tudo que é novo assusta. Estamos tentando mudar a cultura do carro na cidade, hoje muito mais gente anda de bicicleta, por exemplo — comenta ele, citando uma pesquisa que mostrou que o número de paulistanos usando bikes cresceu 50% na cidade no ano passado. — Este ano deve crescer ainda mais.
Colaborou Alessandro Giannini